Ano Novo vida nova … « Rcav5's Blog
Amizade constroi a humanidade .
FELIZ ANO NOVO !
sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
Cantinho das Reflexões: Como seria o mundo se...
Cantinho das Reflexões: Como seria o mundo se...: Como seria o nosso mundo... Se a palavra “perdão” não existisse? ........... Se o que ela significa não fizesse parte das...
O período do Advento que culmina na liturgia do Natal pede que nos lembremos do Perdão ensinamento que é com uma viga mestra da pregação do Mestre Jesus protagonista principal do Natal ...meu sincero abraço pro velho Noel
O período do Advento que culmina na liturgia do Natal pede que nos lembremos do Perdão ensinamento que é com uma viga mestra da pregação do Mestre Jesus protagonista principal do Natal ...meu sincero abraço pro velho Noel
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
sábado, 10 de dezembro de 2011
Blog da Amizade: Um futuro viável para o mundo...
Blog da Amizade: Um futuro viável para o mundo...
A liberdade exige o exercício ativo e pleno da cidadania coisa só possível em plenitude se houver Paz . "A orígem da verdadeira Amizade é o Amor ... ambos em falta no mundo .O Amor requer Temperança ... cadê ..." É preciso começar construindo a Paz no seio das Nações ...posteriormente construi - la entre essas Nações ...mas para isso é preciso dirigentes capazes ... esses deverão ter a Temperança como virtude fundamental ... olhem os atuais ...ei!... use um microscópio ,e talvez encontre alguma ...estão entendendo ... é isso !
A liberdade exige o exercício ativo e pleno da cidadania coisa só possível em plenitude se houver Paz . "A orígem da verdadeira Amizade é o Amor ... ambos em falta no mundo .O Amor requer Temperança ... cadê ..." É preciso começar construindo a Paz no seio das Nações ...posteriormente construi - la entre essas Nações ...mas para isso é preciso dirigentes capazes ... esses deverão ter a Temperança como virtude fundamental ... olhem os atuais ...ei!... use um microscópio ,e talvez encontre alguma ...estão entendendo ... é isso !
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
Quando comemoro meus 76 anos de vida … « Rcav5's Blog
Quando comemoro meus 76 anos de vida … « Rcav5's Blog
A liberdade exige o exercício ativo e pleno da cidadania
A liberdade exige o exercício ativo e pleno da cidadania
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
O valor de um verdadeiro Democrata ...
... tem um valor inestimável ... por esse motivo discordo radicalmente do Paulo Guedes , que no seu último artigo publicado em O Globo desta segunda feira parece concordar com tudo que FHC expôs no seu artigo de Domingo passado que comentei no Consciência Crítica ...mas acha , e aí discordo que FHC PERDEU A VEZ EM SEU GOVERNO para democratizar o Pais . Não sei por quais caminhos o Paulo trilhou naqueles tempos pois não acompanho sua coluna ( vou passar a fazê- lo com mais frequência ) ... mas certamente não acompanhou a oposição tresloucada do PT oriunda quem sabe da cuca Messiânica do Ex do g ... vejam o que publicou o Ricardo Noblat : “Eu vim para a Terra para lutar e melhorar a
vida de todo mundo”. (Lula, em mensagem
gravada ao saber que tem câncer)
Um novo Maomé ...na melhor das hipóteses... quem sabe uma reencarnação de Buda ... sei lá ...seus seguidores que o descasquem .
No meu modesto modo de ver as coisas ...o FHC foi um democratizador esplêndido no seu Govêrno ... mas forças de oposição , estas sim avessas à instalação aqui entre nos de uma verdadeira Democracia , a ele se opuseram freneticamente ...assumiram o governo ...e desgovernaram o Pais rumo ao que parece a um Estado Egemônico favorável aos interesses deles , e prioritariamente de seus amos em cujos jatinhos costumam viajar . Publico a seguir a coluna do Paulo para comodidade dos leitores ...principalmente os de fora do Pais :
Em seu instigante artigo “Corrupção
e poder”, publicado no
GLOBO deste domingo, o ex presidente
Fernando Henrique
Cardoso denuncia a cristalização
de um esquema de manutenção de poder
baseado na corrupção: “O que era
episódico se tornou um sistema, o que
era um desvio de conduta individual se
tornou prática aceita para garantir a
governabilidade.”
A busca do poder com base na corrupção
sistêmica é atribuída por FHC a “uma
visão de mundo, uma ideologia que santifica
o Estado, que justifica eticamente o
que se faz dentro do governo e faz de
conta que não vê o desvio de dinheiro
público, desde que seja para ajudar os
partidos a se manterem no poder”.
Um estadista entre nossos ex-presidentes
vivos, FHC já nos advertira antes
quanto ao “ressurgimento de um
autoritarismo burocrático com poder
económico e financeiro, um capitalismo
de Estado dirigido por partido hegemónico
atuando sob interesses de
grandes corporações”.
FHC registra a degeneração da política
brasileira, “do fisiologismo, do apadrinhamento
e do clientelismo tradicionais
do governo Sarney” até a fase atual,
em que “os partidos se aninham em ministérios
e constroem redes de arrecadação
por onde passam recursos públicos
que abastecem seus caixas e os bolsos
de alguns dirigentes, militantes e
cúmplices. Há apenas dois lados: o dos
partidos da base governista, que são os
condóminos do Estado, e o lado dos que
estão fora da partilha do saque”.
A aproximação histórica entre enormes
estruturas burocráticas de administração
centralizada e regimes políticos
degenerados é abundantemente documentada.
A questão política fundamental
não pode ser apenas como chegar ao poder
e mantê-lo, mas essencialmente em
que dimensões se exercerá tal poder.
As denúncias de FHC fazem eco entre
os que se dedicam à construção de uma
Grande Sociedade Aberta em terras brasileiras.
São mais do que apenas um novo
capítulo de uma feroz disputa intestina
de nossa obsoleta social-democracia,
embora tenham os tucanos mexido
na Constituição para garantir a reeleição
de FHC, mas não para fazer as necessárias
reformas de modernização. Como o
ex-presidente teve a seu alcance, por
dois mandatos, a possibilidade de encaminhar
não apenas uma reforma política
como também uma reforma dessa hipertrofia
do governo federal, verdadeira máquina
de moer adversários, pouco mais
poderia fazer agora que desejar à presidente
Dilma boa sorte na faxina.
Mais do que isso eu veria com bons olhos FHC como sucessor da Dilma ...se não quiser que seja nosso conselheiro sobre Democracia e Estado ... pois Estadista melhor ...por aqui neca de pitibiribas ....NÃO TEM MESMO . Mais que desejar a Dilma boa sorte na faxina seria interessante começar a rever esse Estado Mastodôntico ...confederação ...parlamentarismo forte que seja ...menos ministérios ....menos parlamentares ...etc . Um Estado Forte é caro pra xuxu vejam o vídeo que publico a seguir Até mais
ACORDA BRASIL
vida de todo mundo”. (Lula, em mensagem
gravada ao saber que tem câncer)
Um novo Maomé ...na melhor das hipóteses... quem sabe uma reencarnação de Buda ... sei lá ...seus seguidores que o descasquem .
No meu modesto modo de ver as coisas ...o FHC foi um democratizador esplêndido no seu Govêrno ... mas forças de oposição , estas sim avessas à instalação aqui entre nos de uma verdadeira Democracia , a ele se opuseram freneticamente ...assumiram o governo ...e desgovernaram o Pais rumo ao que parece a um Estado Egemônico favorável aos interesses deles , e prioritariamente de seus amos em cujos jatinhos costumam viajar . Publico a seguir a coluna do Paulo para comodidade dos leitores ...principalmente os de fora do Pais :
Em seu instigante artigo “Corrupção
e poder”, publicado no
GLOBO deste domingo, o ex presidente
Fernando Henrique
Cardoso denuncia a cristalização
de um esquema de manutenção de poder
baseado na corrupção: “O que era
episódico se tornou um sistema, o que
era um desvio de conduta individual se
tornou prática aceita para garantir a
governabilidade.”
A busca do poder com base na corrupção
sistêmica é atribuída por FHC a “uma
visão de mundo, uma ideologia que santifica
o Estado, que justifica eticamente o
que se faz dentro do governo e faz de
conta que não vê o desvio de dinheiro
público, desde que seja para ajudar os
partidos a se manterem no poder”.
Um estadista entre nossos ex-presidentes
vivos, FHC já nos advertira antes
quanto ao “ressurgimento de um
autoritarismo burocrático com poder
económico e financeiro, um capitalismo
de Estado dirigido por partido hegemónico
atuando sob interesses de
grandes corporações”.
FHC registra a degeneração da política
brasileira, “do fisiologismo, do apadrinhamento
e do clientelismo tradicionais
do governo Sarney” até a fase atual,
em que “os partidos se aninham em ministérios
e constroem redes de arrecadação
por onde passam recursos públicos
que abastecem seus caixas e os bolsos
de alguns dirigentes, militantes e
cúmplices. Há apenas dois lados: o dos
partidos da base governista, que são os
condóminos do Estado, e o lado dos que
estão fora da partilha do saque”.
A aproximação histórica entre enormes
estruturas burocráticas de administração
centralizada e regimes políticos
degenerados é abundantemente documentada.
A questão política fundamental
não pode ser apenas como chegar ao poder
e mantê-lo, mas essencialmente em
que dimensões se exercerá tal poder.
As denúncias de FHC fazem eco entre
os que se dedicam à construção de uma
Grande Sociedade Aberta em terras brasileiras.
São mais do que apenas um novo
capítulo de uma feroz disputa intestina
de nossa obsoleta social-democracia,
embora tenham os tucanos mexido
na Constituição para garantir a reeleição
de FHC, mas não para fazer as necessárias
reformas de modernização. Como o
ex-presidente teve a seu alcance, por
dois mandatos, a possibilidade de encaminhar
não apenas uma reforma política
como também uma reforma dessa hipertrofia
do governo federal, verdadeira máquina
de moer adversários, pouco mais
poderia fazer agora que desejar à presidente
Dilma boa sorte na faxina.
Mais do que isso eu veria com bons olhos FHC como sucessor da Dilma ...se não quiser que seja nosso conselheiro sobre Democracia e Estado ... pois Estadista melhor ...por aqui neca de pitibiribas ....NÃO TEM MESMO . Mais que desejar a Dilma boa sorte na faxina seria interessante começar a rever esse Estado Mastodôntico ...confederação ...parlamentarismo forte que seja ...menos ministérios ....menos parlamentares ...etc . Um Estado Forte é caro pra xuxu vejam o vídeo que publico a seguir Até mais
ACORDA BRASIL
domingo, 6 de novembro de 2011
Consciência Crítica: Em fim uma voz categorizada e reconhecidamente honesta ...
Consciência Crítica: Em fim uma voz categorizada e reconhecidamente honesta ...
A liberdade exige o exercício ativo e pleno da cidadania
A liberdade exige o exercício ativo e pleno da cidadania
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
O Nosso Quotidiano: Fiquemos atentos ...
O Nosso Quotidiano: Fiquemos atentos ...
É a partir do nosso quotidiano que surge uma nova humanidade . Vamos construir nossa Nação Democrática em bases éticas com grande dose de solidariedade cidadã .
É a partir do nosso quotidiano que surge uma nova humanidade . Vamos construir nossa Nação Democrática em bases éticas com grande dose de solidariedade cidadã .
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Reminiscências de Avós « Rcav5's Blog
Reminiscências de Avós « Rcav5's Blog
A liberdade exige o exercício ativo e pleno da cidadania e o conhecimento de refeências sadias do passado .
A liberdade exige o exercício ativo e pleno da cidadania e o conhecimento de refeências sadias do passado .
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
As pessoas nascem ...e depois vão atuar no palco da vida ...
...o mundo em que construimos nossa Nações ...eles serão os construtores ... os destruidores, ou os indiferentes ...ie os vividores ....os que simplesmente existem e gastam suas vidas vazias, sem nada de valor acrescentarem ao mundo . Mas somos nós que fazemos a diferença que construimos Nações prósperas ou ...atrasadas, e pobres . Temos que valorizar todos que nascem ...é nossa responsabilidade torna - los cidadãos proveitosos ...úteis ...valiosos ! Para isso vamos investir na educação ,e na saúde públicas com vigor e decisão, e criar atitude de primeiro mundo . Seguem os pps alusivos :
Como nascemos :
Nascemos para agir :
O que resulta de nossas ações
Os dois vídeos nos contam o maravilhoso que é o nosso nascer , e para que podemos servir ... na guerra é o infante que decide quem vence ...na paz é o cidadão que constroi as Nações prósperas ... já dizíamos isso em postagem anterior... agora com a excelente colaboração do Amigo Beauclair ... alcançamos toda a clareza desse singelo conhecimento que nos enche de sabedoria . Nossa Amiga Eliana nos mostra com seu vídeo a grandiosidade do surgimento de um ser humano , e a eclosão do seu cérebro sede de todo o seu maravilhoso ser ...que se preparado vai fazer a diferença .
A natureza parece concentrar todo o seu poder criador nesse ato ... sempre que um de nós nasce o espetáculo se repete ... imaginem o nascimento de Jesus ... dá até arrepio ! E ainda há quem defenda o controle da natalidade, e o aborto ...que despreze o semelhante, e o condene à pobreza ... que o mate por ideologia ou glória ...que por insensatez trave o caminhar de todos nos . Em conjunto temos a responsabilidade de produzir a atitude dos nossos cidadãos diante do desafio coletivo que é ganhar a vida !
No nosso pais há muita gente indolente não mais por amarelão... agora por formação maldosa de políticos safados , que visam suborna los com a vida preguiçosa a custa de programas tipo bolsa qualquer coisa ...o importante é a esmola ao indolente . Não se cria atitude... nem se quer criar ...e já se criam milícias que dividem o butim até com graudão !!! ...pobre juíza ... quis consertar a coisa ... e deu no que deu ... em tempos antigos esses caras não conseguiriam reunir os capangas ...não com tanta facilidade ... é de pasmar ...inclusão a custa de apagar o lema ordem e progresso é de lascar ... só em cabeça de pinto calçudo ! Reitero : enquanto ideologia não virar palavrão continuaremos ladeira abaixo rumo à planície das Nações empobrecidas . Chega de insensatez ...chega de ufanismo politiqueiro , vamos trabalhar ! Acorda Brasil !!! Chega de anarquia revolucionária politiqueira ... de leniência - êta herança maldita !!!!
Como nascemos :
Nascemos para agir :
O que resulta de nossas ações
Os dois vídeos nos contam o maravilhoso que é o nosso nascer , e para que podemos servir ... na guerra é o infante que decide quem vence ...na paz é o cidadão que constroi as Nações prósperas ... já dizíamos isso em postagem anterior... agora com a excelente colaboração do Amigo Beauclair ... alcançamos toda a clareza desse singelo conhecimento que nos enche de sabedoria . Nossa Amiga Eliana nos mostra com seu vídeo a grandiosidade do surgimento de um ser humano , e a eclosão do seu cérebro sede de todo o seu maravilhoso ser ...que se preparado vai fazer a diferença .
A natureza parece concentrar todo o seu poder criador nesse ato ... sempre que um de nós nasce o espetáculo se repete ... imaginem o nascimento de Jesus ... dá até arrepio ! E ainda há quem defenda o controle da natalidade, e o aborto ...que despreze o semelhante, e o condene à pobreza ... que o mate por ideologia ou glória ...que por insensatez trave o caminhar de todos nos . Em conjunto temos a responsabilidade de produzir a atitude dos nossos cidadãos diante do desafio coletivo que é ganhar a vida !
No nosso pais há muita gente indolente não mais por amarelão... agora por formação maldosa de políticos safados , que visam suborna los com a vida preguiçosa a custa de programas tipo bolsa qualquer coisa ...o importante é a esmola ao indolente . Não se cria atitude... nem se quer criar ...e já se criam milícias que dividem o butim até com graudão !!! ...pobre juíza ... quis consertar a coisa ... e deu no que deu ... em tempos antigos esses caras não conseguiriam reunir os capangas ...não com tanta facilidade ... é de pasmar ...inclusão a custa de apagar o lema ordem e progresso é de lascar ... só em cabeça de pinto calçudo ! Reitero : enquanto ideologia não virar palavrão continuaremos ladeira abaixo rumo à planície das Nações empobrecidas . Chega de insensatez ...chega de ufanismo politiqueiro , vamos trabalhar ! Acorda Brasil !!! Chega de anarquia revolucionária politiqueira ... de leniência - êta herança maldita !!!!
sábado, 1 de outubro de 2011
Considerações sobre a Riqueza dos povos ...
...e seu desenvolvimento global . Recebi interessante trabalho do Amigo João Bosco Leal que publico e comento, pois certamente vai nos enriquecer .
Eis o texto do JoãoBosco :
João Bosco Leal
A corrupção e o futuro
Existem países e continentes com muitas, outros com raríssimas riquezas naturais, o que mostra a capacidade humana de adaptação e de geração de possibilidades nas mais diversas situações.
Com as atuais facilidades de comunicação, é possível ver imagens das enormes diferenças de alimentação, saúde, educação, cultura e riqueza entre os mais diversos povos que habitam a terra, que anteriormente só imaginávamos.
Podemos observar que muitos países com riquezas naturais abundantes são pobres, em todos os sentidos, enquanto outros, bastante desprovidos dessas riquezas conseguem ser ricos, com sua população possuindo um elevado nível cultural e excelente qualidade de vida.
A conclusão é de que as riquezas não são suficientes para proporcionar boa qualidade de vida de uma população, se esta não tiver o conhecimento necessário para sua exploração, se for governada por pessoas incompetentes ou por líderes ditadores e corruptos, que aumentam sua fortuna em detrimento da falta de cultura e da opressão de seus subordinados como temos visto em vários países.
Excluindo-se os casos citados, percebe-se que a saúde é desigual de acordo com as regiões, principalmente por dois fatores: as riquezas naturais ou sua falta - como nas regiões áridas- e a cultura da população.
As consequências de uma acabam gerando outras, como na educação, dificílima de ser alcançada por pessoas pobres, residentes em locais distantes dos centros urbanos ou em países desprovidos de recursos para maiores investimentos na área educacional.
A cultura dos povos influi muito, tanto no alcance de progressos como na manutenção de atrasos, o que é facilmente notado nas diferenças entre os países asiáticos, africanos e sul-americanos, todos com suas características culturais e religiosas distintas.
Além das diferenças climáticas, de riquezas naturais, culturais e religiosas, populações inteiras são prejudicadas por décadas e até por gerações quando submetidas a dirigentes mal intencionados, corruptos ou com ideologias ultrapassadas como podemos ver em diversos desses países e também no nosso.
Países como o Brasil, com riquezas naturais vastíssimas, inigualáveis, ainda não é uma das maiores potências do mundo em decorrência de nossos dois maiores problemas: nossos políticos e a corrupção.
A região nordestina brasileira, ao arrastar seu atraso por décadas, é um exemplo disso, com milhões de pessoas mal alimentadas, sem acesso à educação, despreparadas para a modernidade, simplesmente por estarem, há décadas, comandadas por políticos inescrupulosos que, às suas custas, amealharam e continuam aumentando suas fortunas, dentro e fora do país.
Com os conhecimentos atuais, a aridez regional não pode ser a responsável pela falta de água ou de produtividade de suas terras, pois onde lá se irrigou, a produção frutífera é de qualidade inigualável e tanto a irrigação como a dessalinização da água do mar são técnicas já muito conhecidas e utilizadas em vários países.
Como só aprendemos o que nos mostram, é necessário incentivar uma imprensa totalmente livre, que cada vez mais mostre aos brasileiros os desmandos, roubos e assaltos aos cofres públicos cometidos por nossos políticos, para que, conscientemente, iniciemos uma verdadeira faxina, nos Três Poderes Constituídos.
Persistindo o quadro atual, onde a população nasce, cresce e fica adulta em meio à corrupção, na próxima geração ela sequer será questionada.
João Bosco Leal http://www.joaoboscoleal.com.br/
Acredito que se sanearmos o Sistema político melhoraremos muito nosso seguimento ...mas fica ainda faltando para um verdadeiro salto para frente , mudar o sistema de administração do Estado que está ultrapassado no tempo, e desgastado pelo uso . Tenho feito referências nas minhas postagens à mudança para Confederação com um profundo repactuamento do Pacto Federativo . O Brasil é imenso territorialmente, e possuidor de uma diversidade social igualmente imprecionante . Trabalhar essa realidade com uma administração centralizada , e com o esvaziamento dos governos Estaduais, produz distorções que podem produzir os efeitos descritos no trabalho do João Bosco . Cito entre muitas a alienação educacional das populações pobres de diversas regiões , subalimentação ,descaso com saúde pública ...leia se principalmente saneamento básico ... etc . Se a renda ficasse mais próxima da população local via deslocamento de parte do poder para os Governos Estaduais ...quem sabe as perspectivas de mudança aumentariam ... é uma boa discussão ...o que acham ?
Outro trabalho ...este me chegou via F. Beauclair ...grande Amigo . Também publico, e comento para que possam usufrui lo . Eis o trabalho do Desembargador, apresentado pelo Amigo :
F. Beauclair :
Estimados Colegas
Tenho me preocupado muito com o que esta acontecendo com o meu pais, já faz muito tempo. Hoje com mais tempo para me dedicar ao meu povo e ao meu pais tenho estudado muito sobre o que posso fazer para reverter a situação, já tenho conseguido pequenos resultados mas é o caminho. A solução esta na educação, temos que investir muito na educação de todos, temos que aprender a pensar, voltar para dentro e procurar as soluções. Nosso povo é inteligente, criativo, hábil, falta educação. Não pode mais ser massa de manobra tem que ser educado para começar a pensar e ai teremos as soluções de nossos problemas. Reflitam sobre os países que investiram na educação, os resultados que tiveram.
O anexo que estou enviando me tocou muito e é a nossa realidade narrada por um Desembargador que como nos quer um Brasil melhor e mais justo não um Brasil sem futuro.
Leiam todo o texto do pronunciamento do Desembargador esta muito bem escrito é o sentir de um patriota :
PALESTRA PROFERIDA PELO DESEMBARGADOR PEDRO VALS FEU ROSA, por ocasião da abertura do XXV Curso de Política e Estratégia da ADESG-ES, em 1º. de Julho de 2010”.
Dia desses, meio que ao acaso, conversava eu com um amigo sobre um curioso aspecto da História, qual o de iludir as mentes mais desavisadas quanto a fatos ou processos contemporâneos. É realmente curioso verificarmos que, nos momentos mais agudos da história de países ou povos, muitos dos que os viveram sequer se deram conta da importância dos fatos que testemunharam.
Darei um exemplo: a queda do Império Romano. Eis aí um dos momentos cruciais da História. Curiosamente, no entanto, poucos romanos se deram conta disso! Recuso-me a acreditar na cena de alguém chegando a sua casa e comentando com a esposa: "Maria, acabei de saber ali na praça que o Império Romano acabou", ou "Maria, já estamos na Idade Média! Acabaram de me falar isso ali na esquina".
Pelos mesmos motivos, não nos passa pela cabeça que algum arauto, em uma das praças de Florença, tenha anunciado com a voz solene características das grandes ocasiões, a aurora do Renascimento. E quanto à época das grandes navegações? É inimaginável alguma eventual convocação de marinheiros em termos como "está aberta a temporada das grandes navegações. Aliste-se na Marinha e venha participar deste momento histórico".
Há também a Revolução Industrial. Seria até pitoresco imaginarmos um inglês daqueles dias comentando com amigos que iria abrir alguma fábrica, pois o governo anunciara no dia anterior o início de uma nova era na História.
Todos estes exemplos nos remetem a uma constatação inevitável: a maioria dos processos históricos, principalmente aqueles que independem de um marco notório, simplesmente passa despercebida aos olhos dos que os testemunham! Só muito depois, no cotejo com a integralidade da trajetória humana, é que eles ganham certidão de nascimento e batismo! E é assim que a História, através de uma sua faceta até curiosa e pitoresca, nos ensina sobre a importância de avaliarmos o momento presente sob pontos de vista mais amplos, que englobem não somente o passado, mas também o futuro - em uma expressão, que situem o presente com a maior precisão possível dentro dos processos que o tempo enseja. Está aí, perfeito e acabado, o que se exige de um povo que se pretenda vencedor: a sensibilidade que o leve a perceber a intensidade do momento presente, e a sabedoria de orientar-se conforme as lições do passado e as aspirações do futuro.
Estas reflexões, aplicadas ao Brasil, nos permitem concluir, e sem maiores dificuldades, estarmos diante de uma das "encruzilhadas da História". Sim, o nosso país tem estado, ao longo das gerações contemporâneas, em um momento decisivo - e não temos percebido isso enquanto elite de um país!
Das decisões lançadas sobre os ombros de nossa geração, talvez como em poucas vezes ao longo de nossa História, sairá um Brasil moderno e preparado para os desafios do amanhã, ou então um país enfraquecido e dividido.
Fiquei a refletir sobre isso há poucos dias, quando foi lançado um sério estudo sobre como estará o mundo no ano 2025. Trata-se de uma realização do Conselho Nacional de Inteligência dos Estados Unidos da América. Uma obra notável, bastante detalhista, abordando o impacto, sobre os próximos 15 anos, de variáveis que vão desde o papel das mulheres no Oriente Médio até os eventuais conflitos gerados pela escassez de água potável em alguns países. Uma leitura algo longa, porém fascinante.
Quanto ao Brasil, as análises dos especialistas norte-americanos demoliram algumas ilusões, porém dão margem a profundas esperanças. Comecemos pela parte ruim, que simplesmente destrói a ilusão que temos quanto ao chamado BRIC, como ficaram conhecidas as iniciais de Brasil, Rússia, Índia e China. Espalhou-se pelo país afora a ilusão de que somos todos “emergentes”, e criou-se a ideia de que o Brasil está crescendo-nos mesmos patamares e sob as mesmas condições da Rússia, da Índia e da China, estando prestes a desempenhar um importante papel no cenário mundial juntamente com estes países.
A este respeito, o documento norte-americano é até irónico. Simula uma carta do Ministro das Relações Exteriores dos EUA, escrita em 2021, na qual se lê o seguinte: “Uma vez ouvi uma narrativa - cuja verdade desconhece - segundo a qual a Goldman Sachs acrescentou o Brasil ao agora famoso grupo de forças emergentes ou BRICs como fruto de uma reflexão posterior. Os rumores são de que ela precisava de um quarto país, preferencialmente do Hemisfério Sul, já que todos os outros eram do Norte. Também ajudou o fato de que o Brasil começa com a letra B”.
Ironias à parte, realmente salta aos olhos a desproporção de forças. A Rússia, a Índia e a China são potências nucleares, detentoras de tecnologia militar de altíssimo nível. Enquanto isso, dos 25 navios de nossa Marinha de Guerra, apenas 14 estão em condições de navegar, e dos seus 23 aviões apenas um tem condições de levantar vôo.
Rússia, Índia e China trataram de fortalecer seus respectivos parques industriais e tecnológicos nacionais, enquanto que nós fizemos o oposto, vendendo para estrangeiros algumas de nossas melhores empresas. Nominalmente, não produzimos sequer uma calculadora de bolso, pois falta-nos até mesmo uma fábrica de chips – somos meros montadores de aparelhos eletrônicos.
E é assim que o documento norte-americano sugere que a participação do Brasil no BRIC será a de sediar conversas e negociações lá no Rio de Janeiro, “onde a atmosfera é mais amena e o Carnaval está chegando”.
Concluiu-se, ainda, que o Brasil, após 2020, deverá ser um dos grandes exportadores de petróleo e de produtos agrícolas do planeta, o que robusteceria profundamente sua economia – também confere: basicamente é a continuação da economia extrativista que há 500 anos retira do Brasil riquezas naturais a preço de banana em troca de bens industrializados importados a peso de ouro.
Sobre este aspecto, as gerações contemporâneas, na ansiedade de agradar o capitalismo estrangeiro, engendraram uma segunda "abertura dos portos" - esta última, entretanto, de resultados calamitoso para um país que pretende se desenvolver.
Em verdade, o processo de desnacionalização da economia que se promoveu no nosso país, até onde pesquisei, não encontra paralelo no planeta!
Citarei um pequeno exemplo: há coisa de um ou dois anos planejou-se vender uma das maiores empresas privadas da França a um grupo norte-americano - um negócio absolutamente lícito. Mas eis que os Poderes constituídos daquele país, de forma aberta e frontal, anunciaram ser aquela empresa uma jóia do país, que não poderia ser vendida, e que tudo fariam para impedir o avanço das negociações. O resultado: a empresa continua francesa, e agora revitalizada.
Em nosso país o processo histórico contemporâneo foi diferente: venda-se! Entreguem-se! Nos últimos anos, incríveis 60% das empresas brasileiras negociadas foram parar nas mãos de estrangeiros. Foi assim que chegamos ao insólito país cujos habitantes compram o leite de suas próprias vacas, a água mineral de suas próprias nascentes e a maioria dos produtos de sua própria terra de empresas estrangeiras aqui instaladas.
Da indústria alimentícia à mineração, da comunicação à siderurgia, dos transportes à energia, o que o Brasil possuía de melhor foi vendido a grupos estrangeiros. Um país não pode se desenvolver verdadeiramente sob tais condições.
Em verdade, vejo sustentando nossa aparente pujança o remeter para fora, a preços aviltantes, riquezas as mais preciosas que temos a maioria delas de natureza não-renovável. A conta desta cegueira já começará a ser paga pela próxima geração - no ritmo atual de extrativismo, que só aumenta a cada dia, daqui a 82 anos não teremos mais minério de ferro para exportar. Nosso níquel só durará mais 116 anos, o chumbo 96, o nióbio apenas mais 35 anos, o estanho 80, os diamantes 123 e o ouro míseros 43. Sim, o Brasil da Serra Pelada será importador de ouro daqui a mínimos 43 anos!
Dizem alguns que o Brasil cresceu nas últimas décadas. Fico a me perguntar, e vai aí uma grande pergunta, quem tem crescido verdadeiramente - se o Brasil, exportador cada vez maior de riquezas em sua maioria não-renováveis, ou se empresas aqui instaladas, com alguns poucos e evidentes reflexos positivos no nosso dia-a-dia e nas contas nacionais. Confesso não ter encontrado, ainda, resposta a esta pergunta.
Permito-me, concluindo este raciocínio, apontar o exemplo do parque agrícola do sul do Brasil. Éramos grandes e poderosos plantadores e exportadores de soja, trigo etc. E eis que, dentro da nossa macro-política histórica de internacionalização da economia, abrimos nossas fronteiras aos concorrentes argentinos. Ganharam eles, que praticamente levaram à miséria os agricultores dos estados do sul. A quem disser que "em compensação passamos a exportar mais para lá", e que graças a isto crescemos, responderia que, após consultar a pauta de nossas exportações, constatei que a maior parte dela é de produtos fabricados por empresas estrangeiras aqui instaladas. Em uma frase: sacrificamos nossa agricultura a troco de enriquecermos empresas estrangeiras. Ouso perguntar: isto é crescimento real, sólido e consistente?
O fato é que nossa geração abriu mão de desenvolver um parque industrial próprio, desnacionalizou nossas mais importantes empresas, e está a consumir, inebriadamente, as maiores riquezas não-renováveis que a natureza nos ofereceu. Temos assistido complacentemente o capital estrangeiro se apropriar de serviços e riquezas do Brasil de forma antes só concebível em alguns indefesos países africanos. Que a história nos seja misericordiosa, pois que nossa responsabilidade é imensa - afinal, somos nós, a elite do país, os detentores de recursos muito poderosos, hábeis a eliminar ou atenuar estas ameaças.
Parece incrível, mas vergonhosamente empresas estrangeiras já são responsáveis por 70% de nossas exportações de soja, 15% das de laranja, 13% de frango, 6,5% de açúcar e álcool e 30% das de café! Isto já sangra o Brasil em mais de US$ 12 bilhões a cada ano só a título de remessa de lucros.
Diante desta vergonha fico a pensar nos grandes vultos que, com sacrifício, nos entregaram o Brasil grande que recebemos se contorcendo em suas tumbas, rubros de indignação e revolta com nossa fraqueza e mediocridade. E fico a temer pela cobrança das gerações seguintes, que estão por receber de nossas mãos um país loteado, retalhado, quase que vendido.
Não se diga, cinicamente, em nossa defesa, que a culpa foi do povo. Jamais. Este está lá, padecendo nas íngremes encostas dos nossos morros, trabalhando de sol a sol, semeando e colhendo quase sempre sem apoio algum. Este povo humilde, se algo der errado, terá sido vítima, jamais culpado. A culpa tem sido, é e será nossa. Nós, autoridades, empresários e formadores de opinião somos os verdadeiros responsáveis.
Aliás, não somos. Fomos. Digo isto porque já não vejo condições de o Brasil sair de uma era que talvez no futuro seja batizada por algum historiador de "Período de Internacionalização", "Era da Alienação", ou, seja lá o que for para nosso desdouro.
É fato: sem que tenhamos percebido, acabamos de passar por uma das "encruzilhadas da História". De toda sorte uma outra está por vir - aquela prevista pelos estudiosos norte-americanos, que nos colocam a partir de 2020 como grandes exportadores de petróleo e alimentos.
Dado o nosso malogro na "encruzilhada anterior", já estaremos chegando mal a este novo período de riqueza que se avizinha - será ele, em sua maioria, explorado por empresas transnacionais aqui instaladas. Não por acaso, e cito um pequeno exemplo, há poucos dias negociou-se um campo de petróleo situado próximo ao nosso litoral por robustos US$ 7 bilhões!
Sim, nós já estaremos chegando a este novo período histórico, gravemente, comprometidos. Mas isto não é tudo. Há, no detalhado e preciso estudo norte- americano, um muito sério alerta à nossa geração: “sem avanços no campo das leis, até mesmo o rápido crescimento económico será reduzido pela instabilidade que resulta do crime e da corrupção infiltrada”.
Eis aí, sem retoques, o nosso desafio maior. O Brasil perde 32% do que arrecada em impostos com a corrupção, e a com a morosidade do Poder Judiciário deixamos de gerar US$ 100 bilhões a cada ano apenas em função da redução de investimentos das empresas aqui localizadas. Um país nestas condições não pode crescer, e muito menos se recuperar da sangria a que tem sido submetido nas últimas décadas.
Fazer com que as leis deste país funcionem não é uma tarefa exclusiva do Poder Judiciário. Esta há que ser, repito, a meta de toda uma elite de um país durante toda uma geração. Há que se promover uma verdadeira mudança de hábitos, de cultura e de mentalidade.
Estarei exagerando? Não. Olhem em volta. Vão a uma festa qualquer seja no quintal de um barraco ou nos mais finos salões, e constatem a verdade simples de que 'quanto mais bandido, mais aplaudido'.
Lá nas favelas, aos bandidos são dispensadas todas as atenções e homenagens, em um comportamento que causa horror aos habitantes dos bairros nobres. Mas ouso perguntar: em que é diferente o ato de cortejar, nas finas recepções, corruptos notórios daqueles cuja culpa salta aos olhos até dos cegos? É assim, entre os respeitosos tratamentos de "Excelência", "Doutor" e similares, que o tempo vai rasgando nossa dignidade e nos empurrando cada vez mais rumo à bacia de Pilatos.
Sim, não há diferença. O pobre quer do traficante que corteja uma merreca qualquer. E o rico do corrupto a quem bajula um empurrão na carreira ou outra benesse qualquer. Se diferença houver, seja em desfavor do rico, notoriamente mais consciente.
Nossa sociedade já passa a diferenciar os pequenos corruptos dos grandes - aqueles, "normais", merecedores até de apoio e voto, e estes apenas do nosso servil e respeitoso cumprimento. Como se isto fosse possível!
Este tem sido, lamentavelmente, um comportamento normal e socialmente aceitável. Respirem fundo, fechem os olhos, isolem-se por alguns momentos que seja da rotina frenética deste início de milénio, e experimentem ver a realidade a partir de um ponto de vista só um pouquinho mais alto.
Percebam com que clareza alguns poucos maus semeiam a desgraça pelo mundo - tudo às claras, sob as vistas de todos. Nós - cada um de nós - sabemos seus nomes e o que fazem. Constatem o quanto perdemos em tempo e qualidade de vida por conta deles. Ouçam os gritos dos miseráveis que sofrem abandonados pelas prisões e corredores de hospitais. Escutem, por um instante que seja o choro das crianças devoradas por ratos em nossas favelas. Vejam - ou melhor, não vejam - os nossos irmãos soterrados pelos deslizamentos de terra, sobre uma terra tão rica como é a do Brasil. E subitamente Pilatos vai-nos parecendo mais e mais familiar, diante dos nossos tenebrosos silêncio e passividade.
Cumprir leis em um país nestas condições é tarefa árdua, quase que impossível. E tanto pior quando este debate tem passado ao largo da vida nacional, quase sempre às voltas com simpósios, congressos e conferências sobre "A Importância da Taturana de Peito Rosado no Carnaval do Cazaquistão", "A Influência do Espirro do Urubu na Formação das Correntes Aéreas" ou outros temas de igual jaez, retrato de uma Sociedade que está a dormitar em berço esplêndido.
Não se entenda, com estas palavras, estar eu a sugerir que de uma hora para outra nos transformemos em um Dom Quixote ou coisa do género. Jamais. Somos imperfeitos demais para isso. Nossa tão falha natureza humana, em meio aos percalços da vida, jamais deixará de nos dar momentos de Pilatos. Sim, não podemos nós pregar a perfeição ou atirar pedras. Absolutamente. Em verdade, que o Criador compreenda nossas fraquezas humanas é o que esperamos.
Apenas se espera de nós, em um momento tão sério, no qual está sendo definido o destino do nosso país, que, inspirados na divisa de Tamandaré, cumpramos com o nosso dever. E não temos muito tempo para isso - em mais uma ou duas décadas também este processo histórico estará encerrado, e o Brasil terá ido rumo a um futuro de desigualdade, conflitos sociais e talvez até cisão, ou, para um outro de ordem e respeito básico às leis que o conduzirá a uma era de estabilidade e progresso duradouros.
Nossa geração, e é forçoso que se diga isso, só tem mais esta tarefa a cumprir - já falhou quanto a quase todas as outras que lhe competiam!
É diante desta tão pesada responsabilidade histórica que assume especial relevo o evento desta noite. Aqui está uma das elites pensantes do Brasil, que tem o sagrado dever de buscar, através da informação técnica e correta, o esclarecimento do povo brasileiro. Só através dele, do esclarecimento do povo, daremos aos nossos governantes as ferramentas necessárias ao verdadeiro progresso.
Esta a lição que nos lega a história: um povo corretamente esclarecido é um povo unido, cujo país dificilmente será vencido!
Os meios para isso, a universalização das telecomunicações nos proporciona a cada dia com maior intensidade. É hora, assim, de que cada um de nós vá às ruas, criticar o que tem que ser criticado e defender o que tem que ser defendido. Nossos conhecimentos e recursos já não podem ficar restritos, pois sério é o momento presente.
Estejamos, pois, à altura das exigências do momento histórico de nosso país e de suas instituições. Este o chamado da Pátria. Este o nosso dever.
Sou um otimista. Acredito no Brasil. Tenho orgulho do meu país. Quero vê-lo grande. Acima de tudo, quero entregá-lo à próxima geração do mesmo tamanho que este tinha quando me foi confiado. Posso ser apenas um, e insignificante. Mas o Brasil, lutando um novo “Riachuelo” contra o atraso, a miséria e, ouso asseverar, a segregação, espera que cada um cumpra com o seu dever – até mesmo os mais insignificantes.
Seja o maior de nossos receios não a dor do descobrir ou do discutir a verdade, ou mesmo do ser perseguido por causa dela, mas, antes, temamos o julgamento de nossas consciências e a posteridade, dedo acusador em riste, a indagar os motivos de uma timidez que tantos bichos desprotegeram:
“Bichos como o que vi ontem,
Na imundície do pátio,
Catando comida entre os detritos.
Quando encontrava alguma coisa,
Não examinava nem cheirava.
Engolia com voracidade.
O bicho não era um cão,
O bicho não era um gato,
O bicho não era um rato.
O bicho, meu Deus,
Era um homem” (Manuel Bandeira).
Muito obrigado
PEDRO VALS FEU ROSA
Meu único comentário é no sentido de que modernamente , penso eu , com o mundo transformado pela tecnologia em um mundo globalizado não tem tanta importância forças armadas caras e ineficazes contra o tremendo poderio bélico das grandes potências . Modernamente elas tem utilidade preciosa na defesa do território Nacional contra inimigos externos incluindo os do tipo traficantes e terroristas . Na defesa de nossas fronteiras e da costa marítima . Mas assim mesmo há que se fazer o levantamento do custo face ao benefício ...é que são caras ! Insisto em notar que na Europa a Alemanha penalizada após a derrota na Segunda Grande Guerra ficou sem essas forças armadas, e se deu muito bem , sendo agora a potência económica chave nesse processo de rearranjo da economia do Euro .Pois é ... e os irmãos do Norte estão em dificuldade ... mas não podem abrir mão de seu enorme potencial bélico ... como vão atualiza - lo ...a que preço ...o programa espacial foi para a China ,e com ele o desenvolvimento de ponta das tecnologias avançadas ..pois é ... não creio que devamos invejar países que tenham bomba nuclear . O que podem fazer com elas ... Nosso parque industrial e nossas plantações são partilhadas com todas as Nações economicamente desenvolvidas ... duvido que queiram jogar a bomba deles na nossa cabeça . Não temos posição estratégica no mapa mundi ...então vamos ficar na nossa e construir para a Paz .
Ressalto ainda o aspecto atual da desculturação dos países cujo índice de fertilidade caiu ...EEUU NA MARCA GRAÇAS À IMIGRAÇÃO LATINA , EUROPA ABAIXO DO ÍNDICE DE NÃO RETORNO ABRINDO ESPAÇO PARA A MIGRAÇÃO MUÇULMANA INCLUSIVE NA RÚSSIA , CANADA SE MANTENDO GRAÇAS À IMIGRAÇÃO MUÇULMANA...pode ! E que a civilização tecnológica custa pesado . Minha avó teve 14 filhos ...minha mãe 3 ... nós 5 ...meus filhos em média 2 ... pois é educa - los custa tempo, e dinheiro... bem como educar- se para poder educar . Isso ao meu ver conduz à globalização ...então estamos bem, pois o Brasil tem bom índice de fertilidade ,e população variada ...e ainda negócios com a galera toda ...vamos que vamos Brazuca ... até mais .
Eis o texto do JoãoBosco :
João Bosco Leal
A corrupção e o futuro
Existem países e continentes com muitas, outros com raríssimas riquezas naturais, o que mostra a capacidade humana de adaptação e de geração de possibilidades nas mais diversas situações.
Com as atuais facilidades de comunicação, é possível ver imagens das enormes diferenças de alimentação, saúde, educação, cultura e riqueza entre os mais diversos povos que habitam a terra, que anteriormente só imaginávamos.
Podemos observar que muitos países com riquezas naturais abundantes são pobres, em todos os sentidos, enquanto outros, bastante desprovidos dessas riquezas conseguem ser ricos, com sua população possuindo um elevado nível cultural e excelente qualidade de vida.
A conclusão é de que as riquezas não são suficientes para proporcionar boa qualidade de vida de uma população, se esta não tiver o conhecimento necessário para sua exploração, se for governada por pessoas incompetentes ou por líderes ditadores e corruptos, que aumentam sua fortuna em detrimento da falta de cultura e da opressão de seus subordinados como temos visto em vários países.
Excluindo-se os casos citados, percebe-se que a saúde é desigual de acordo com as regiões, principalmente por dois fatores: as riquezas naturais ou sua falta - como nas regiões áridas- e a cultura da população.
As consequências de uma acabam gerando outras, como na educação, dificílima de ser alcançada por pessoas pobres, residentes em locais distantes dos centros urbanos ou em países desprovidos de recursos para maiores investimentos na área educacional.
A cultura dos povos influi muito, tanto no alcance de progressos como na manutenção de atrasos, o que é facilmente notado nas diferenças entre os países asiáticos, africanos e sul-americanos, todos com suas características culturais e religiosas distintas.
Além das diferenças climáticas, de riquezas naturais, culturais e religiosas, populações inteiras são prejudicadas por décadas e até por gerações quando submetidas a dirigentes mal intencionados, corruptos ou com ideologias ultrapassadas como podemos ver em diversos desses países e também no nosso.
Países como o Brasil, com riquezas naturais vastíssimas, inigualáveis, ainda não é uma das maiores potências do mundo em decorrência de nossos dois maiores problemas: nossos políticos e a corrupção.
A região nordestina brasileira, ao arrastar seu atraso por décadas, é um exemplo disso, com milhões de pessoas mal alimentadas, sem acesso à educação, despreparadas para a modernidade, simplesmente por estarem, há décadas, comandadas por políticos inescrupulosos que, às suas custas, amealharam e continuam aumentando suas fortunas, dentro e fora do país.
Com os conhecimentos atuais, a aridez regional não pode ser a responsável pela falta de água ou de produtividade de suas terras, pois onde lá se irrigou, a produção frutífera é de qualidade inigualável e tanto a irrigação como a dessalinização da água do mar são técnicas já muito conhecidas e utilizadas em vários países.
Como só aprendemos o que nos mostram, é necessário incentivar uma imprensa totalmente livre, que cada vez mais mostre aos brasileiros os desmandos, roubos e assaltos aos cofres públicos cometidos por nossos políticos, para que, conscientemente, iniciemos uma verdadeira faxina, nos Três Poderes Constituídos.
Persistindo o quadro atual, onde a população nasce, cresce e fica adulta em meio à corrupção, na próxima geração ela sequer será questionada.
João Bosco Leal http://www.joaoboscoleal.com.br/
Acredito que se sanearmos o Sistema político melhoraremos muito nosso seguimento ...mas fica ainda faltando para um verdadeiro salto para frente , mudar o sistema de administração do Estado que está ultrapassado no tempo, e desgastado pelo uso . Tenho feito referências nas minhas postagens à mudança para Confederação com um profundo repactuamento do Pacto Federativo . O Brasil é imenso territorialmente, e possuidor de uma diversidade social igualmente imprecionante . Trabalhar essa realidade com uma administração centralizada , e com o esvaziamento dos governos Estaduais, produz distorções que podem produzir os efeitos descritos no trabalho do João Bosco . Cito entre muitas a alienação educacional das populações pobres de diversas regiões , subalimentação ,descaso com saúde pública ...leia se principalmente saneamento básico ... etc . Se a renda ficasse mais próxima da população local via deslocamento de parte do poder para os Governos Estaduais ...quem sabe as perspectivas de mudança aumentariam ... é uma boa discussão ...o que acham ?
Outro trabalho ...este me chegou via F. Beauclair ...grande Amigo . Também publico, e comento para que possam usufrui lo . Eis o trabalho do Desembargador, apresentado pelo Amigo :
F. Beauclair :
Estimados Colegas
Tenho me preocupado muito com o que esta acontecendo com o meu pais, já faz muito tempo. Hoje com mais tempo para me dedicar ao meu povo e ao meu pais tenho estudado muito sobre o que posso fazer para reverter a situação, já tenho conseguido pequenos resultados mas é o caminho. A solução esta na educação, temos que investir muito na educação de todos, temos que aprender a pensar, voltar para dentro e procurar as soluções. Nosso povo é inteligente, criativo, hábil, falta educação. Não pode mais ser massa de manobra tem que ser educado para começar a pensar e ai teremos as soluções de nossos problemas. Reflitam sobre os países que investiram na educação, os resultados que tiveram.
O anexo que estou enviando me tocou muito e é a nossa realidade narrada por um Desembargador que como nos quer um Brasil melhor e mais justo não um Brasil sem futuro.
Leiam todo o texto do pronunciamento do Desembargador esta muito bem escrito é o sentir de um patriota :
PALESTRA PROFERIDA PELO DESEMBARGADOR PEDRO VALS FEU ROSA, por ocasião da abertura do XXV Curso de Política e Estratégia da ADESG-ES, em 1º. de Julho de 2010”.
Dia desses, meio que ao acaso, conversava eu com um amigo sobre um curioso aspecto da História, qual o de iludir as mentes mais desavisadas quanto a fatos ou processos contemporâneos. É realmente curioso verificarmos que, nos momentos mais agudos da história de países ou povos, muitos dos que os viveram sequer se deram conta da importância dos fatos que testemunharam.
Darei um exemplo: a queda do Império Romano. Eis aí um dos momentos cruciais da História. Curiosamente, no entanto, poucos romanos se deram conta disso! Recuso-me a acreditar na cena de alguém chegando a sua casa e comentando com a esposa: "Maria, acabei de saber ali na praça que o Império Romano acabou", ou "Maria, já estamos na Idade Média! Acabaram de me falar isso ali na esquina".
Pelos mesmos motivos, não nos passa pela cabeça que algum arauto, em uma das praças de Florença, tenha anunciado com a voz solene características das grandes ocasiões, a aurora do Renascimento. E quanto à época das grandes navegações? É inimaginável alguma eventual convocação de marinheiros em termos como "está aberta a temporada das grandes navegações. Aliste-se na Marinha e venha participar deste momento histórico".
Há também a Revolução Industrial. Seria até pitoresco imaginarmos um inglês daqueles dias comentando com amigos que iria abrir alguma fábrica, pois o governo anunciara no dia anterior o início de uma nova era na História.
Todos estes exemplos nos remetem a uma constatação inevitável: a maioria dos processos históricos, principalmente aqueles que independem de um marco notório, simplesmente passa despercebida aos olhos dos que os testemunham! Só muito depois, no cotejo com a integralidade da trajetória humana, é que eles ganham certidão de nascimento e batismo! E é assim que a História, através de uma sua faceta até curiosa e pitoresca, nos ensina sobre a importância de avaliarmos o momento presente sob pontos de vista mais amplos, que englobem não somente o passado, mas também o futuro - em uma expressão, que situem o presente com a maior precisão possível dentro dos processos que o tempo enseja. Está aí, perfeito e acabado, o que se exige de um povo que se pretenda vencedor: a sensibilidade que o leve a perceber a intensidade do momento presente, e a sabedoria de orientar-se conforme as lições do passado e as aspirações do futuro.
Estas reflexões, aplicadas ao Brasil, nos permitem concluir, e sem maiores dificuldades, estarmos diante de uma das "encruzilhadas da História". Sim, o nosso país tem estado, ao longo das gerações contemporâneas, em um momento decisivo - e não temos percebido isso enquanto elite de um país!
Das decisões lançadas sobre os ombros de nossa geração, talvez como em poucas vezes ao longo de nossa História, sairá um Brasil moderno e preparado para os desafios do amanhã, ou então um país enfraquecido e dividido.
Fiquei a refletir sobre isso há poucos dias, quando foi lançado um sério estudo sobre como estará o mundo no ano 2025. Trata-se de uma realização do Conselho Nacional de Inteligência dos Estados Unidos da América. Uma obra notável, bastante detalhista, abordando o impacto, sobre os próximos 15 anos, de variáveis que vão desde o papel das mulheres no Oriente Médio até os eventuais conflitos gerados pela escassez de água potável em alguns países. Uma leitura algo longa, porém fascinante.
Quanto ao Brasil, as análises dos especialistas norte-americanos demoliram algumas ilusões, porém dão margem a profundas esperanças. Comecemos pela parte ruim, que simplesmente destrói a ilusão que temos quanto ao chamado BRIC, como ficaram conhecidas as iniciais de Brasil, Rússia, Índia e China. Espalhou-se pelo país afora a ilusão de que somos todos “emergentes”, e criou-se a ideia de que o Brasil está crescendo-nos mesmos patamares e sob as mesmas condições da Rússia, da Índia e da China, estando prestes a desempenhar um importante papel no cenário mundial juntamente com estes países.
A este respeito, o documento norte-americano é até irónico. Simula uma carta do Ministro das Relações Exteriores dos EUA, escrita em 2021, na qual se lê o seguinte: “Uma vez ouvi uma narrativa - cuja verdade desconhece - segundo a qual a Goldman Sachs acrescentou o Brasil ao agora famoso grupo de forças emergentes ou BRICs como fruto de uma reflexão posterior. Os rumores são de que ela precisava de um quarto país, preferencialmente do Hemisfério Sul, já que todos os outros eram do Norte. Também ajudou o fato de que o Brasil começa com a letra B”.
Ironias à parte, realmente salta aos olhos a desproporção de forças. A Rússia, a Índia e a China são potências nucleares, detentoras de tecnologia militar de altíssimo nível. Enquanto isso, dos 25 navios de nossa Marinha de Guerra, apenas 14 estão em condições de navegar, e dos seus 23 aviões apenas um tem condições de levantar vôo.
Rússia, Índia e China trataram de fortalecer seus respectivos parques industriais e tecnológicos nacionais, enquanto que nós fizemos o oposto, vendendo para estrangeiros algumas de nossas melhores empresas. Nominalmente, não produzimos sequer uma calculadora de bolso, pois falta-nos até mesmo uma fábrica de chips – somos meros montadores de aparelhos eletrônicos.
E é assim que o documento norte-americano sugere que a participação do Brasil no BRIC será a de sediar conversas e negociações lá no Rio de Janeiro, “onde a atmosfera é mais amena e o Carnaval está chegando”.
Concluiu-se, ainda, que o Brasil, após 2020, deverá ser um dos grandes exportadores de petróleo e de produtos agrícolas do planeta, o que robusteceria profundamente sua economia – também confere: basicamente é a continuação da economia extrativista que há 500 anos retira do Brasil riquezas naturais a preço de banana em troca de bens industrializados importados a peso de ouro.
Sobre este aspecto, as gerações contemporâneas, na ansiedade de agradar o capitalismo estrangeiro, engendraram uma segunda "abertura dos portos" - esta última, entretanto, de resultados calamitoso para um país que pretende se desenvolver.
Em verdade, o processo de desnacionalização da economia que se promoveu no nosso país, até onde pesquisei, não encontra paralelo no planeta!
Citarei um pequeno exemplo: há coisa de um ou dois anos planejou-se vender uma das maiores empresas privadas da França a um grupo norte-americano - um negócio absolutamente lícito. Mas eis que os Poderes constituídos daquele país, de forma aberta e frontal, anunciaram ser aquela empresa uma jóia do país, que não poderia ser vendida, e que tudo fariam para impedir o avanço das negociações. O resultado: a empresa continua francesa, e agora revitalizada.
Em nosso país o processo histórico contemporâneo foi diferente: venda-se! Entreguem-se! Nos últimos anos, incríveis 60% das empresas brasileiras negociadas foram parar nas mãos de estrangeiros. Foi assim que chegamos ao insólito país cujos habitantes compram o leite de suas próprias vacas, a água mineral de suas próprias nascentes e a maioria dos produtos de sua própria terra de empresas estrangeiras aqui instaladas.
Da indústria alimentícia à mineração, da comunicação à siderurgia, dos transportes à energia, o que o Brasil possuía de melhor foi vendido a grupos estrangeiros. Um país não pode se desenvolver verdadeiramente sob tais condições.
Em verdade, vejo sustentando nossa aparente pujança o remeter para fora, a preços aviltantes, riquezas as mais preciosas que temos a maioria delas de natureza não-renovável. A conta desta cegueira já começará a ser paga pela próxima geração - no ritmo atual de extrativismo, que só aumenta a cada dia, daqui a 82 anos não teremos mais minério de ferro para exportar. Nosso níquel só durará mais 116 anos, o chumbo 96, o nióbio apenas mais 35 anos, o estanho 80, os diamantes 123 e o ouro míseros 43. Sim, o Brasil da Serra Pelada será importador de ouro daqui a mínimos 43 anos!
Dizem alguns que o Brasil cresceu nas últimas décadas. Fico a me perguntar, e vai aí uma grande pergunta, quem tem crescido verdadeiramente - se o Brasil, exportador cada vez maior de riquezas em sua maioria não-renováveis, ou se empresas aqui instaladas, com alguns poucos e evidentes reflexos positivos no nosso dia-a-dia e nas contas nacionais. Confesso não ter encontrado, ainda, resposta a esta pergunta.
Permito-me, concluindo este raciocínio, apontar o exemplo do parque agrícola do sul do Brasil. Éramos grandes e poderosos plantadores e exportadores de soja, trigo etc. E eis que, dentro da nossa macro-política histórica de internacionalização da economia, abrimos nossas fronteiras aos concorrentes argentinos. Ganharam eles, que praticamente levaram à miséria os agricultores dos estados do sul. A quem disser que "em compensação passamos a exportar mais para lá", e que graças a isto crescemos, responderia que, após consultar a pauta de nossas exportações, constatei que a maior parte dela é de produtos fabricados por empresas estrangeiras aqui instaladas. Em uma frase: sacrificamos nossa agricultura a troco de enriquecermos empresas estrangeiras. Ouso perguntar: isto é crescimento real, sólido e consistente?
O fato é que nossa geração abriu mão de desenvolver um parque industrial próprio, desnacionalizou nossas mais importantes empresas, e está a consumir, inebriadamente, as maiores riquezas não-renováveis que a natureza nos ofereceu. Temos assistido complacentemente o capital estrangeiro se apropriar de serviços e riquezas do Brasil de forma antes só concebível em alguns indefesos países africanos. Que a história nos seja misericordiosa, pois que nossa responsabilidade é imensa - afinal, somos nós, a elite do país, os detentores de recursos muito poderosos, hábeis a eliminar ou atenuar estas ameaças.
Parece incrível, mas vergonhosamente empresas estrangeiras já são responsáveis por 70% de nossas exportações de soja, 15% das de laranja, 13% de frango, 6,5% de açúcar e álcool e 30% das de café! Isto já sangra o Brasil em mais de US$ 12 bilhões a cada ano só a título de remessa de lucros.
Diante desta vergonha fico a pensar nos grandes vultos que, com sacrifício, nos entregaram o Brasil grande que recebemos se contorcendo em suas tumbas, rubros de indignação e revolta com nossa fraqueza e mediocridade. E fico a temer pela cobrança das gerações seguintes, que estão por receber de nossas mãos um país loteado, retalhado, quase que vendido.
Não se diga, cinicamente, em nossa defesa, que a culpa foi do povo. Jamais. Este está lá, padecendo nas íngremes encostas dos nossos morros, trabalhando de sol a sol, semeando e colhendo quase sempre sem apoio algum. Este povo humilde, se algo der errado, terá sido vítima, jamais culpado. A culpa tem sido, é e será nossa. Nós, autoridades, empresários e formadores de opinião somos os verdadeiros responsáveis.
Aliás, não somos. Fomos. Digo isto porque já não vejo condições de o Brasil sair de uma era que talvez no futuro seja batizada por algum historiador de "Período de Internacionalização", "Era da Alienação", ou, seja lá o que for para nosso desdouro.
É fato: sem que tenhamos percebido, acabamos de passar por uma das "encruzilhadas da História". De toda sorte uma outra está por vir - aquela prevista pelos estudiosos norte-americanos, que nos colocam a partir de 2020 como grandes exportadores de petróleo e alimentos.
Dado o nosso malogro na "encruzilhada anterior", já estaremos chegando mal a este novo período de riqueza que se avizinha - será ele, em sua maioria, explorado por empresas transnacionais aqui instaladas. Não por acaso, e cito um pequeno exemplo, há poucos dias negociou-se um campo de petróleo situado próximo ao nosso litoral por robustos US$ 7 bilhões!
Sim, nós já estaremos chegando a este novo período histórico, gravemente, comprometidos. Mas isto não é tudo. Há, no detalhado e preciso estudo norte- americano, um muito sério alerta à nossa geração: “sem avanços no campo das leis, até mesmo o rápido crescimento económico será reduzido pela instabilidade que resulta do crime e da corrupção infiltrada”.
Eis aí, sem retoques, o nosso desafio maior. O Brasil perde 32% do que arrecada em impostos com a corrupção, e a com a morosidade do Poder Judiciário deixamos de gerar US$ 100 bilhões a cada ano apenas em função da redução de investimentos das empresas aqui localizadas. Um país nestas condições não pode crescer, e muito menos se recuperar da sangria a que tem sido submetido nas últimas décadas.
Fazer com que as leis deste país funcionem não é uma tarefa exclusiva do Poder Judiciário. Esta há que ser, repito, a meta de toda uma elite de um país durante toda uma geração. Há que se promover uma verdadeira mudança de hábitos, de cultura e de mentalidade.
Estarei exagerando? Não. Olhem em volta. Vão a uma festa qualquer seja no quintal de um barraco ou nos mais finos salões, e constatem a verdade simples de que 'quanto mais bandido, mais aplaudido'.
Lá nas favelas, aos bandidos são dispensadas todas as atenções e homenagens, em um comportamento que causa horror aos habitantes dos bairros nobres. Mas ouso perguntar: em que é diferente o ato de cortejar, nas finas recepções, corruptos notórios daqueles cuja culpa salta aos olhos até dos cegos? É assim, entre os respeitosos tratamentos de "Excelência", "Doutor" e similares, que o tempo vai rasgando nossa dignidade e nos empurrando cada vez mais rumo à bacia de Pilatos.
Sim, não há diferença. O pobre quer do traficante que corteja uma merreca qualquer. E o rico do corrupto a quem bajula um empurrão na carreira ou outra benesse qualquer. Se diferença houver, seja em desfavor do rico, notoriamente mais consciente.
Nossa sociedade já passa a diferenciar os pequenos corruptos dos grandes - aqueles, "normais", merecedores até de apoio e voto, e estes apenas do nosso servil e respeitoso cumprimento. Como se isto fosse possível!
Este tem sido, lamentavelmente, um comportamento normal e socialmente aceitável. Respirem fundo, fechem os olhos, isolem-se por alguns momentos que seja da rotina frenética deste início de milénio, e experimentem ver a realidade a partir de um ponto de vista só um pouquinho mais alto.
Percebam com que clareza alguns poucos maus semeiam a desgraça pelo mundo - tudo às claras, sob as vistas de todos. Nós - cada um de nós - sabemos seus nomes e o que fazem. Constatem o quanto perdemos em tempo e qualidade de vida por conta deles. Ouçam os gritos dos miseráveis que sofrem abandonados pelas prisões e corredores de hospitais. Escutem, por um instante que seja o choro das crianças devoradas por ratos em nossas favelas. Vejam - ou melhor, não vejam - os nossos irmãos soterrados pelos deslizamentos de terra, sobre uma terra tão rica como é a do Brasil. E subitamente Pilatos vai-nos parecendo mais e mais familiar, diante dos nossos tenebrosos silêncio e passividade.
Cumprir leis em um país nestas condições é tarefa árdua, quase que impossível. E tanto pior quando este debate tem passado ao largo da vida nacional, quase sempre às voltas com simpósios, congressos e conferências sobre "A Importância da Taturana de Peito Rosado no Carnaval do Cazaquistão", "A Influência do Espirro do Urubu na Formação das Correntes Aéreas" ou outros temas de igual jaez, retrato de uma Sociedade que está a dormitar em berço esplêndido.
Não se entenda, com estas palavras, estar eu a sugerir que de uma hora para outra nos transformemos em um Dom Quixote ou coisa do género. Jamais. Somos imperfeitos demais para isso. Nossa tão falha natureza humana, em meio aos percalços da vida, jamais deixará de nos dar momentos de Pilatos. Sim, não podemos nós pregar a perfeição ou atirar pedras. Absolutamente. Em verdade, que o Criador compreenda nossas fraquezas humanas é o que esperamos.
Apenas se espera de nós, em um momento tão sério, no qual está sendo definido o destino do nosso país, que, inspirados na divisa de Tamandaré, cumpramos com o nosso dever. E não temos muito tempo para isso - em mais uma ou duas décadas também este processo histórico estará encerrado, e o Brasil terá ido rumo a um futuro de desigualdade, conflitos sociais e talvez até cisão, ou, para um outro de ordem e respeito básico às leis que o conduzirá a uma era de estabilidade e progresso duradouros.
Nossa geração, e é forçoso que se diga isso, só tem mais esta tarefa a cumprir - já falhou quanto a quase todas as outras que lhe competiam!
É diante desta tão pesada responsabilidade histórica que assume especial relevo o evento desta noite. Aqui está uma das elites pensantes do Brasil, que tem o sagrado dever de buscar, através da informação técnica e correta, o esclarecimento do povo brasileiro. Só através dele, do esclarecimento do povo, daremos aos nossos governantes as ferramentas necessárias ao verdadeiro progresso.
Esta a lição que nos lega a história: um povo corretamente esclarecido é um povo unido, cujo país dificilmente será vencido!
Os meios para isso, a universalização das telecomunicações nos proporciona a cada dia com maior intensidade. É hora, assim, de que cada um de nós vá às ruas, criticar o que tem que ser criticado e defender o que tem que ser defendido. Nossos conhecimentos e recursos já não podem ficar restritos, pois sério é o momento presente.
Estejamos, pois, à altura das exigências do momento histórico de nosso país e de suas instituições. Este o chamado da Pátria. Este o nosso dever.
Sou um otimista. Acredito no Brasil. Tenho orgulho do meu país. Quero vê-lo grande. Acima de tudo, quero entregá-lo à próxima geração do mesmo tamanho que este tinha quando me foi confiado. Posso ser apenas um, e insignificante. Mas o Brasil, lutando um novo “Riachuelo” contra o atraso, a miséria e, ouso asseverar, a segregação, espera que cada um cumpra com o seu dever – até mesmo os mais insignificantes.
Seja o maior de nossos receios não a dor do descobrir ou do discutir a verdade, ou mesmo do ser perseguido por causa dela, mas, antes, temamos o julgamento de nossas consciências e a posteridade, dedo acusador em riste, a indagar os motivos de uma timidez que tantos bichos desprotegeram:
“Bichos como o que vi ontem,
Na imundície do pátio,
Catando comida entre os detritos.
Quando encontrava alguma coisa,
Não examinava nem cheirava.
Engolia com voracidade.
O bicho não era um cão,
O bicho não era um gato,
O bicho não era um rato.
O bicho, meu Deus,
Era um homem” (Manuel Bandeira).
Muito obrigado
PEDRO VALS FEU ROSA
Meu único comentário é no sentido de que modernamente , penso eu , com o mundo transformado pela tecnologia em um mundo globalizado não tem tanta importância forças armadas caras e ineficazes contra o tremendo poderio bélico das grandes potências . Modernamente elas tem utilidade preciosa na defesa do território Nacional contra inimigos externos incluindo os do tipo traficantes e terroristas . Na defesa de nossas fronteiras e da costa marítima . Mas assim mesmo há que se fazer o levantamento do custo face ao benefício ...é que são caras ! Insisto em notar que na Europa a Alemanha penalizada após a derrota na Segunda Grande Guerra ficou sem essas forças armadas, e se deu muito bem , sendo agora a potência económica chave nesse processo de rearranjo da economia do Euro .Pois é ... e os irmãos do Norte estão em dificuldade ... mas não podem abrir mão de seu enorme potencial bélico ... como vão atualiza - lo ...a que preço ...o programa espacial foi para a China ,e com ele o desenvolvimento de ponta das tecnologias avançadas ..pois é ... não creio que devamos invejar países que tenham bomba nuclear . O que podem fazer com elas ... Nosso parque industrial e nossas plantações são partilhadas com todas as Nações economicamente desenvolvidas ... duvido que queiram jogar a bomba deles na nossa cabeça . Não temos posição estratégica no mapa mundi ...então vamos ficar na nossa e construir para a Paz .
Ressalto ainda o aspecto atual da desculturação dos países cujo índice de fertilidade caiu ...EEUU NA MARCA GRAÇAS À IMIGRAÇÃO LATINA , EUROPA ABAIXO DO ÍNDICE DE NÃO RETORNO ABRINDO ESPAÇO PARA A MIGRAÇÃO MUÇULMANA INCLUSIVE NA RÚSSIA , CANADA SE MANTENDO GRAÇAS À IMIGRAÇÃO MUÇULMANA...pode ! E que a civilização tecnológica custa pesado . Minha avó teve 14 filhos ...minha mãe 3 ... nós 5 ...meus filhos em média 2 ... pois é educa - los custa tempo, e dinheiro... bem como educar- se para poder educar . Isso ao meu ver conduz à globalização ...então estamos bem, pois o Brasil tem bom índice de fertilidade ,e população variada ...e ainda negócios com a galera toda ...vamos que vamos Brazuca ... até mais .
domingo, 18 de setembro de 2011
Uma Aula de História política ...
... para quem não acompanha de perto a evolução do nosso mundo político com tantos partidos, e uma imensa salada ideológica ...tão a gosto de intelectuais ,e outros tipos de agentes de transformação social . Coloco- me no grupo dos alunos bastante necessitados de esclarecimento ...assim agradeço de coração ao Amigo Aloysio que fez chegar à minha caixa de entrada de e-mails esses preciosos conhecimentos que repasso aos meus leitores principalmente os do exterior que certamente vão melhorar seu entendimento do que se passa por essas bandas . Fala o providencial Amigo Aloysio :
Começaram os movimentos de rua contra a corrupção, o voto secreto de deputados e senadores, e outras bandalheiras dos políticos!
Vamos apoiar essas manifestações!!
POR UM BRASIL MAIOR !
Aula de História
(Lúcia Hippólito)
O Futuro do PT
“Nascimento” do PT:
O PT nasceu de cesariana, há 30 anos. O pai foi o movimento sindical, e a mãe, a Igreja Católica, através das Comunidades Eclesiais de Base.
Os orgulhosos padrinhos foram, primeiro, o general Golbery do Couto e Silva, que viu dar certo seu projeto de dividir a oposição brasileira.
Da árvore frondosa do MDB nasceram o PMDB, o PDT, o PTB e o PT... Foi um dos únicos projetos bem-sucedidos do desastrado estrategista que foi o general Golbery.
Outros orgulhosos padrinhos foram os intelectuais, basicamente paulistas e cariocas, felizes de poderem participar do crescimento de um partido puro, nascido na mais nobre das classes sociais, segundo eles: o proletariado.
“Crescimento” do PT:
O PT cresceu como criança mimada, manhosa, voluntariosa e birrenta. Não gostava do capitalismo, preferia o socialismo. Era revolucionário. Dizia que não queria chegar ao poder, mas denunciar os erros das elites brasileiras.
O PT lançava e elegia candidatos, mas não "dançava conforme a música". Não fazia acordos, não participava de coalizões, não gostava de alianças. Era uma gente pura, ética, que não se misturava com picaretas.
O PT entrou na juventude como muitos outros jovens: mimado, chato e brigando com o mundo adulto.
Mas nos estados, o partido começava a ganhar prefeituras e governos, fruto de alianças, conversas e conchavos. E assim os petistas passaram a se relacionar com empresários, empreiteiros, banqueiros.
Tudo muito chique, conforme o figurino.
“Maioridade” do PT:
E em 2002 o PT ingressou finalmente na maioridade. Ganhou a presidência da República. Para isso, teve que se livrar de antigos companheiros, amizades problemáticas. Teve que abrir mão de convicções, amigos de fé, irmãos camaradas.
Pessoas honestas e de princípios se afastam do PT.
A primeira desilusão se deu entre intelectuais. Gente da mais alta estirpe, como Francisco de Oliveira, Leandro Konder e Carlos Nelson Coutinho se afastou do partido, seguida de um grupo liderado por Plínio de Arruda Sampaio Junior.
Em seguida, foi a vez da esquerda. A expulsão de Heloísa Helena em 2004 levou junto Luciana Genro e Chico Alencar, entre outros, que fundaram o PSOL.
Os militantes ligados à Igreja Católica também começaram a se afastar, primeiro aqueles ligados ao deputado Chico Alencar, em seguida, Frei Betto.
E agora, bem mais recentemente, o senador Flávio Arns, de fortíssimas ligações familiares com a Igreja Católica.
Os ambientalistas, por sua vez, começam a se retirar a partir do desligamento da senadora Marina Silva do partido.
Quem ficou no PT?
Afinal, quem do grupo fundador ficará no PT? Os sindicalistas.
Por isso é que se diz que o PT está cada vez mais parecido com o velho PTB de antes de 64.
Controlado pelos pelegos, todos aboletados nos ministérios, nas diretorias e nos conselhos das estatais, sempre nas proximidades da presidente da República.
Recebendo polpudos salários, mantendo relações delicadas com o empresariado. Cavando benefícios para os seus. Aliando-se ao coronelismo mais arcaico, o novo PT não vai desaparecer, porque está fortemente enraizado na administração pública dos estados e municípios. Além do governo federal, naturalmente.
É o triunfo da pelegada.
Lúcia Hippólito
O PERIGO É O SILÊNCIO
Eu pediria a todos que receberem esse e-mail o favor de ler o texto por inteiro, com calma e atenção e, se puder e entender que seja pertinente, gastar um tempinho, para reenviá-lo a todos da sua lista.
Diamantina, Interior de Minas Gerais, 1914.
O jovem 'Juscelino Kubitschek', de 12 anos, ganha seu primeiro par de sapatos.
Passou fome. Jurou estudar e ser alguém. Com inúmeras dificuldades, concluiu o curso de Medicina e se especializou em Paris.
Como Presidente, modernizou o Brasil.
Legou um rol impressionante de obras e; humilde e obstinado, era (E AINDA É) querido por todos.
Brasília, 2003.
Lula assume a presidência. Arrogante, se vangloria de não haver estudado.
Acha bobagem falar inglês. 'Tenho diploma da vida', afirma. E para ele basta.
Meses depois, diz que 'ler é um hábito chato'.
Quando era 'sindicalista', percebeu que poderia ganhar sem estudar e sem trabalhar - sua meta até hoje.
Londres, 1940.
Os bombardeios são diários, e uma invasão aeronaval nazista é iminente.
O primeiro-ministro W. Churchill pede ao rei George VI que vá para o Canadá.
Tranquilo, o rei avisa que não vai.
Churchill insiste: então que, ao menos, vá a rainha com as filhas. Elas não aceitam e a filha entra no exército britânico; como 'Tenente-Enfermeira', e sua função é recolher feridos nos bombardeios.
Hoje ela é a 'Rainha Elizabeth II'.
Brasília, 2005.
A primeira-dama (que nada fez para justificar o título) Marisa Letícia, requer 'cidadania italiana' - e consegue.
Explica, candidamente, que quer 'um futuro melhor para seus filhos'.
E O FUTURO DOS NOSSOS FILHOS, CIDADÃOS E TRABALHADORES BRASILEIROS?
Washington, 1974.
A imprensa americana descobre que o presidente Richard Nixon está envolvido até o pescoço no caso Watergate. Ele nega, mas jornais e o Congresso o encostam contra a parede, e ele acaba confessando.
Renuncia nesse mesmo ano, pedindo desculpas ao povo.
Brasília, 2005.
Flagrado no maior escândalo de corrupção da história do País, e tentando disfarçar o desvio de dinheiro público em caixa 2, Lula é instado a se explicar.
Ante as muitas provas, Lula repete o 'eu não sabia de nada', e ainda acusa a imprensa de persegui-lo.
Disse que foi 'traído', mas não conta por quem.
Londres, 2001.
O filho mais velho do primeiro-ministro Tony Blair é detido, embriagado, pela polícia.
Sem saber quem ele é, avisam que vão ligar para seu pai buscá-lo.
Com medo de envolver o pai num escândalo, o adolescente dá um nome falso.
A polícia descobre e chama Blair, 'que vai sozinho à delegacia buscar o filho'.
Pediu desculpas ao povo pelos erros do filho.
Brasília, 2005.
O filho mais velho de Lula é descoberto recebendo R$ 5 milhões de uma empresa, financiada com dinheiro público. Alega que recebeu a fortuna vendendo sua empresa, de fundo de quintal, que não valia nem um décimo disso.
O pai, raivoso, o defende e diz que não admite que envolvam seu 'filhinho nessa sujeira' (??).
Nova Délhi, 2003.
O primeiro-ministro indiano pretende comprar um avião novo para suas viagens.
Adquire um excelente, brasileiríssimo 'EMB-195', da 'Embraer', por US$ 10 milhões.
Brasília, 2003.
Lula quer um avião novo para a presidência. Fabricado no Brasil não serve.
Quer um dos caros, de um consórcio franco-alemão. Gasta US$ 57 milhões e,
AINDA, manda decorar a aeronave de luxo nos EUA. 'DO BRASIL NÃO SERVE'.
'O que mais preocupa não é o grito dos violentos, nem dos corruptos, nem dos desonestos, nem dos sem ética. O que mais preocupa é o silêncio dos bons.'
Martin Luther King
As palavras do Martin me impressionam ... mas, no meu modesto entender, o Maniqueísmo das ideologias não conduz por bom caminho simplesmente porque não constroi e estabelece confrontos no seio da sociedade, que levam a perdas de sinergismo , cabendo aos que trabalham se virar com o que sobra ... e eles vivem da baboseira iideológica que esta sempre resultando em fracasso . As ideologias chamam de bons , creio , os que optam pelo trabalho construtivo, ie que produz riqueza , e que são quase sempre anónimos para a mídia ...assim não tem vez e voz precisando de mobilização e ação parasocial se quiserem dar seu recado . Então ...mãos á obra , acorda Brasil ,
Fora com ideologias e partidos possessivos ...por um Brasil maior : Alternância no poder e GERÊNCIA CONFEDERADA
Começaram os movimentos de rua contra a corrupção, o voto secreto de deputados e senadores, e outras bandalheiras dos políticos!
Vamos apoiar essas manifestações!!
POR UM BRASIL MAIOR ! DEMOCRÁTICO !
REPUBLICANO !
ÉTICO !
NOSSO !!!!
Aula de História
(Lúcia Hippólito)
O Futuro do PT
“Nascimento” do PT:
O PT nasceu de cesariana, há 30 anos. O pai foi o movimento sindical, e a mãe, a Igreja Católica, através das Comunidades Eclesiais de Base.
Os orgulhosos padrinhos foram, primeiro, o general Golbery do Couto e Silva, que viu dar certo seu projeto de dividir a oposição brasileira.
Da árvore frondosa do MDB nasceram o PMDB, o PDT, o PTB e o PT... Foi um dos únicos projetos bem-sucedidos do desastrado estrategista que foi o general Golbery.
Outros orgulhosos padrinhos foram os intelectuais, basicamente paulistas e cariocas, felizes de poderem participar do crescimento de um partido puro, nascido na mais nobre das classes sociais, segundo eles: o proletariado.
“Crescimento” do PT:
O PT cresceu como criança mimada, manhosa, voluntariosa e birrenta. Não gostava do capitalismo, preferia o socialismo. Era revolucionário. Dizia que não queria chegar ao poder, mas denunciar os erros das elites brasileiras.
O PT lançava e elegia candidatos, mas não "dançava conforme a música". Não fazia acordos, não participava de coalizões, não gostava de alianças. Era uma gente pura, ética, que não se misturava com picaretas.
O PT entrou na juventude como muitos outros jovens: mimado, chato e brigando com o mundo adulto.
Mas nos estados, o partido começava a ganhar prefeituras e governos, fruto de alianças, conversas e conchavos. E assim os petistas passaram a se relacionar com empresários, empreiteiros, banqueiros.
Tudo muito chique, conforme o figurino.
“Maioridade” do PT:
E em 2002 o PT ingressou finalmente na maioridade. Ganhou a presidência da República. Para isso, teve que se livrar de antigos companheiros, amizades problemáticas. Teve que abrir mão de convicções, amigos de fé, irmãos camaradas.
Pessoas honestas e de princípios se afastam do PT.
A primeira desilusão se deu entre intelectuais. Gente da mais alta estirpe, como Francisco de Oliveira, Leandro Konder e Carlos Nelson Coutinho se afastou do partido, seguida de um grupo liderado por Plínio de Arruda Sampaio Junior.
Em seguida, foi a vez da esquerda. A expulsão de Heloísa Helena em 2004 levou junto Luciana Genro e Chico Alencar, entre outros, que fundaram o PSOL.
Os militantes ligados à Igreja Católica também começaram a se afastar, primeiro aqueles ligados ao deputado Chico Alencar, em seguida, Frei Betto.
E agora, bem mais recentemente, o senador Flávio Arns, de fortíssimas ligações familiares com a Igreja Católica.
Os ambientalistas, por sua vez, começam a se retirar a partir do desligamento da senadora Marina Silva do partido.
Quem ficou no PT?
Afinal, quem do grupo fundador ficará no PT? Os sindicalistas.
Por isso é que se diz que o PT está cada vez mais parecido com o velho PTB de antes de 64.
Controlado pelos pelegos, todos aboletados nos ministérios, nas diretorias e nos conselhos das estatais, sempre nas proximidades da presidente da República.
Recebendo polpudos salários, mantendo relações delicadas com o empresariado. Cavando benefícios para os seus. Aliando-se ao coronelismo mais arcaico, o novo PT não vai desaparecer, porque está fortemente enraizado na administração pública dos estados e municípios. Além do governo federal, naturalmente.
É o triunfo da pelegada.
Lúcia Hippólito
O PERIGO É O SILÊNCIO
Eu pediria a todos que receberem esse e-mail o favor de ler o texto por inteiro, com calma e atenção e, se puder e entender que seja pertinente, gastar um tempinho, para reenviá-lo a todos da sua lista.
Diamantina, Interior de Minas Gerais, 1914.
O jovem 'Juscelino Kubitschek', de 12 anos, ganha seu primeiro par de sapatos.
Passou fome. Jurou estudar e ser alguém. Com inúmeras dificuldades, concluiu o curso de Medicina e se especializou em Paris.
Como Presidente, modernizou o Brasil.
Legou um rol impressionante de obras e; humilde e obstinado, era (E AINDA É) querido por todos.
Brasília, 2003.
Lula assume a presidência. Arrogante, se vangloria de não haver estudado.
Acha bobagem falar inglês. 'Tenho diploma da vida', afirma. E para ele basta.
Meses depois, diz que 'ler é um hábito chato'.
Quando era 'sindicalista', percebeu que poderia ganhar sem estudar e sem trabalhar - sua meta até hoje.
Londres, 1940.
Os bombardeios são diários, e uma invasão aeronaval nazista é iminente.
O primeiro-ministro W. Churchill pede ao rei George VI que vá para o Canadá.
Tranquilo, o rei avisa que não vai.
Churchill insiste: então que, ao menos, vá a rainha com as filhas. Elas não aceitam e a filha entra no exército britânico; como 'Tenente-Enfermeira', e sua função é recolher feridos nos bombardeios.
Hoje ela é a 'Rainha Elizabeth II'.
Brasília, 2005.
A primeira-dama (que nada fez para justificar o título) Marisa Letícia, requer 'cidadania italiana' - e consegue.
Explica, candidamente, que quer 'um futuro melhor para seus filhos'.
E O FUTURO DOS NOSSOS FILHOS, CIDADÃOS E TRABALHADORES BRASILEIROS?
Washington, 1974.
A imprensa americana descobre que o presidente Richard Nixon está envolvido até o pescoço no caso Watergate. Ele nega, mas jornais e o Congresso o encostam contra a parede, e ele acaba confessando.
Renuncia nesse mesmo ano, pedindo desculpas ao povo.
Brasília, 2005.
Flagrado no maior escândalo de corrupção da história do País, e tentando disfarçar o desvio de dinheiro público em caixa 2, Lula é instado a se explicar.
Ante as muitas provas, Lula repete o 'eu não sabia de nada', e ainda acusa a imprensa de persegui-lo.
Disse que foi 'traído', mas não conta por quem.
Londres, 2001.
O filho mais velho do primeiro-ministro Tony Blair é detido, embriagado, pela polícia.
Sem saber quem ele é, avisam que vão ligar para seu pai buscá-lo.
Com medo de envolver o pai num escândalo, o adolescente dá um nome falso.
A polícia descobre e chama Blair, 'que vai sozinho à delegacia buscar o filho'.
Pediu desculpas ao povo pelos erros do filho.
Brasília, 2005.
O filho mais velho de Lula é descoberto recebendo R$ 5 milhões de uma empresa, financiada com dinheiro público. Alega que recebeu a fortuna vendendo sua empresa, de fundo de quintal, que não valia nem um décimo disso.
O pai, raivoso, o defende e diz que não admite que envolvam seu 'filhinho nessa sujeira' (??).
Nova Délhi, 2003.
O primeiro-ministro indiano pretende comprar um avião novo para suas viagens.
Adquire um excelente, brasileiríssimo 'EMB-195', da 'Embraer', por US$ 10 milhões.
Brasília, 2003.
Lula quer um avião novo para a presidência. Fabricado no Brasil não serve.
Quer um dos caros, de um consórcio franco-alemão. Gasta US$ 57 milhões e,
AINDA, manda decorar a aeronave de luxo nos EUA. 'DO BRASIL NÃO SERVE'.
'O que mais preocupa não é o grito dos violentos, nem dos corruptos, nem dos desonestos, nem dos sem ética. O que mais preocupa é o silêncio dos bons.'
Martin Luther King
As palavras do Martin me impressionam ... mas, no meu modesto entender, o Maniqueísmo das ideologias não conduz por bom caminho simplesmente porque não constroi e estabelece confrontos no seio da sociedade, que levam a perdas de sinergismo , cabendo aos que trabalham se virar com o que sobra ... e eles vivem da baboseira iideológica que esta sempre resultando em fracasso . As ideologias chamam de bons , creio , os que optam pelo trabalho construtivo, ie que produz riqueza , e que são quase sempre anónimos para a mídia ...assim não tem vez e voz precisando de mobilização e ação parasocial se quiserem dar seu recado . Então ...mãos á obra , acorda Brasil ,
Fora com ideologias e partidos possessivos ...por um Brasil maior : Alternância no poder e GERÊNCIA CONFEDERADA
sábado, 17 de setembro de 2011
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Uma sugestão que vale considerar ...
... pois tem muita consistência e pode produzir resultados eleitorais melhores que o atual sistema já ultrapassado pelos maus costumes ... e que seus apologistas pretendem piorar com o projeto em curso no Congresso Nacional . O e-mail me foi enviado por grande Amigo, e leitor , F. Beauclair que assim colabora de forma valiosa . Leiam, e se concordarem, sigam com a ideia ...mobilização é dever cívico ... se você é do bem considere o assunto . Segue o mencionado :
Mensagem original
De: fbeauclair < Assunto: Fwd: VOTO DISTRITAL MAJORITÁRIO
Enviada: 13/09/2011 17:48
REPASSANDO
Mensagem original
De: Izrael Rotenberg <
Para: undisclosed-recipients
Assunto: VOTO DISTRITAL MAJORITÁRIO
Enviada: 13/09/2011 16:36
Mensagem original
De: fbeauclair < Assunto: Fwd: VOTO DISTRITAL MAJORITÁRIO
Enviada: 13/09/2011 17:48
REPASSANDO
Mensagem original
De: Izrael Rotenberg <
Para: undisclosed-recipients
Assunto: VOTO DISTRITAL MAJORITÁRIO
Enviada: 13/09/2011 16:36
Caros amigos,
Vários de meus amigos sugeriram-me que fizesse uma síntese do que seja o VOTO DISTRITAL MAJORITÁRIO. Eis-lo abaixo: VOTO DISTRITAL MAJORITÁRIO – SUA ESSÊNCIA
O Parlamento está prestes a votar a Reforma Política; evidentemente, ela é imprescindível para o futuro de nossa nação, mas dificilmente os parlamentares que o compõe, compostos em sua maioria por malfeitores dos bens públicos, melhorarão a legislação eleitoral a não ser se fortemente pressionados pela opinião pública.
Estamos assistindo ao início de um extraordinário movimento contra a corrupção em nosso sistema político; formidável porque, depois de anos, começa a despertar a juventude de nosso país para uma luta que preserve o seu futuro como cidadãos. Convém que esse movimento desemboque em uma luta a favor de uma legislação que contemple o VOTO DISTRITAL MAJORITÁRIO, único sistema eleitoral VERDADEIRAMENTE DEMOCRÁTICO, facilmente comprovável e capaz de rapidamente reduzir a corrupção dos políticos brasileiros pelas seguintes razões:
1. Esse sistema do VOTO DISTRITAL MAJORITÁRIO a princípio será experimentado em cada cidade com mais de 200.000 habitantes, dividida em pequenos distritos com aproximadamente o mesmo número de habitantes. Cada partido indica um único candidato por distrito e cada distrito elege um único representante pela maioria dos votos. Por isso é sistema MAJORITÁRIO.
2. É majoritário puro porque, além de trazer todos os benefícios do distrital, preserva os interesses das minorias ao exigir segundo turno, caso o candidato não alcance 50% + 1 dos votos. Por isso é um sistema DEMOCRÁTICO.
3. Cada partido só pode apresentar um candidato, reduzindo drasticamente o número de candidatos nos municípios e nos estados.
4. O candidato concentrará sua campanha somente no distrito no qual concorre, barateando enormemente a sua campanha; ensejando o surgimento de candidatos pobres, mas honestos e capacitados para a função legislativa. Por isso é um sistema DEMOCRÁTICO.
5. Possibilita o eleitor trabalhar contra um candidato, por exemplo, que tenha a FICHA SUJA.
6. O candidato eleito assume responsabilidades perante o distrito ou estado que terá que cumprir por eleitor fiscalizar de perto a sua atuação.
7. O eleitor é convidado constantemente a exercer a sua cidadania. A indiferença para com os erros de cada representante deixa de existir. É ator em vez de apenas expectador. Por isso é um sistema DEMOCRÁTICO.
8. Fortalece a relação do eleitor com o deputado, fortalece o Poder Legislativo face ao Executivo. O eleitor vê melhor a relação entre seu voto, seu candidato e o vencedor. Aproxima o eleito do eleitor. Por isso é um sistema DEMOCRÁTICO.
Portanto, são inúmeras as vantagens do VOTO DISTRITAL MAJORITÁRIO.
Já tramita na Câmara um projeto de lei que determina que as eleições para as câmaras em municípios de mais de 200 mil habitantes sejam feitas pelo sistema majoritário, proporcionando aos eleitores a experiência de viver um sistema eleitoral diverso e que possa ser adotado mais tarde em outras eleições legislativas, porém sem o apoio de um grande movimento em todo o país, não será aprovado pela maioria de seus membros.
Por ter por finalidade específica esse projeto de lei a promoção de mudança do sistema eleitoral em nosso país por um mais justo e democrático, capaz de oferecer uma rápida elevação da moral e ética de nossos políticos e, como efeito, uma drástica redução da corrupção no três poderes da república, foi fundado o movimento #euvotodistrital, que tem tudo para absorver o atual em marcha contra a corrupção.
Observem “CONTRA A CORRUPÇÃO” é por demais genérica; uma bandeira “PELO VOTO DISTRITAL MAJORITÁRIO E CONTRA A CORRUPÇÃO” é muito mais temida por todos os corruptos em nosso país.
O voto distrital majoritário, por ser um sistema eleitoral essencialmente justo e democrático, tem todas as condições de vingar em nosso país. Através dele, haveria uma redução drástica da corrupção nos três poderes da república.
Izrael Rotenberg
O signatário acima revela que já existe manifesto com mais de 70000 assinaturas que pretende chegar a 100000 ou mais ... se concorda em precionar os congressistasa use o Link : Pelo voto Distrital ... e de sua adesão ao movimento #euvotodistrital
Nossos agradecimentos a M França Miranda que nos enviou o link ... vamos que vamos Mário !
Transcrição do comentário das Monjas Concepcionistas Franciscanas :
Ninguém conseguia entender como ele casou e vivia tão bem com aquela mulher. Mulher de inúmeras qualidades, mas com um defeito imperdoável. “Faladeira”.
Seus amigos tanto insistiram que "Mane" apelido carinhoso desde criança para Manegildes Ferreira, resolveu em uma tarde fria de Outono contar como ele conseguiu domá-lá.
O casamento foi simples, mas muito concorrido. Todos queriam ver como Quincolhonilda da Silva conseguiu casar, apesar de sua respeitável e imbatível fama de “faladeira”.
Após a festa tradicional naquela região, nosso herói “ Mané “ coloca sua esposa “ Quincolhonilda “ no lombo de seu burrinho e começa a longa jornada da cidade até seu rancho. Devidamente limpo, arrumado e podemos dizer até confortável que passaria a ser o lar do mais recente casal do município de Xiririca da Serra.
Longe da cidade e em meio ao sinuoso trajeto eis que, derrepente, o burrinho tropeça. Mané, com uma calma que sempre lhe foi peculiar, aproxima – se do olho do burrinho, aponta-lhe um dedo e fala:
- Um. Sem entender nada Quincolhonilda não falou nada. A jornada continua e o burrinho tropeça novamente. Mané, com muita calma se aproxima do olho do “ Bandido” nome do burrinho, aponta dois dedos e fala:
- Dois. Quincolhonilda surpreendentemente não fala nada, pois até agora ela não tinha entendido nada.
Quando ao retornar a jornada pela terceira vez “ Bandido “ tropeça. Mané, sempre calmo pára, tira Quincolhonilda de cima do Bandido saca de sua arma, apetrecho que nunca se separa, e desfere sem pensar três tiros no Bandido que morreu sem fazer ruído algum. Nesse exato momento Quincolhonilda começa a falar:
- Mané, você não podia ter feito isso. O Bandido era nosso amigo, nosso transporte, nossa criação, ele estaria sempre presente no começo da nossa nova vida, iria nos acompanhar em todas as vezes que fizéssemos compras, em todas as vezes que fossemos no banco, quando fossemos visitar amigos e parentes. As defesas ao Bandido eram intermináveis, mas, Mané demonstrando muita calma aproxima-se de Quincolhonilda aponta seu dedo indicativo junto ao seu olho direito, pois o esquerdo não era muito bom e firme, alto e em bom tom fala:
- Um.
E viveram felizes para sempre.
Antonio Carlos de Oliveira
O signatário acima revela que já existe manifesto com mais de 70000 assinaturas que pretende chegar a 100000 ou mais ... se concorda em precionar os congressistasa use o Link : Pelo voto Distrital ... e de sua adesão ao movimento #euvotodistrital
Nossos agradecimentos a M França Miranda que nos enviou o link ... vamos que vamos Mário !
Transcrição do comentário das Monjas Concepcionistas Franciscanas :
Conquistando através do medo
Ninguém conseguia entender como ele casou e vivia tão bem com aquela mulher. Mulher de inúmeras qualidades, mas com um defeito imperdoável. “Faladeira”.
Seus amigos tanto insistiram que "Mane" apelido carinhoso desde criança para Manegildes Ferreira, resolveu em uma tarde fria de Outono contar como ele conseguiu domá-lá.
O casamento foi simples, mas muito concorrido. Todos queriam ver como Quincolhonilda da Silva conseguiu casar, apesar de sua respeitável e imbatível fama de “faladeira”.
Após a festa tradicional naquela região, nosso herói “ Mané “ coloca sua esposa “ Quincolhonilda “ no lombo de seu burrinho e começa a longa jornada da cidade até seu rancho. Devidamente limpo, arrumado e podemos dizer até confortável que passaria a ser o lar do mais recente casal do município de Xiririca da Serra.
Longe da cidade e em meio ao sinuoso trajeto eis que, derrepente, o burrinho tropeça. Mané, com uma calma que sempre lhe foi peculiar, aproxima – se do olho do burrinho, aponta-lhe um dedo e fala:
- Um. Sem entender nada Quincolhonilda não falou nada. A jornada continua e o burrinho tropeça novamente. Mané, com muita calma se aproxima do olho do “ Bandido” nome do burrinho, aponta dois dedos e fala:
- Dois. Quincolhonilda surpreendentemente não fala nada, pois até agora ela não tinha entendido nada.
Quando ao retornar a jornada pela terceira vez “ Bandido “ tropeça. Mané, sempre calmo pára, tira Quincolhonilda de cima do Bandido saca de sua arma, apetrecho que nunca se separa, e desfere sem pensar três tiros no Bandido que morreu sem fazer ruído algum. Nesse exato momento Quincolhonilda começa a falar:
- Mané, você não podia ter feito isso. O Bandido era nosso amigo, nosso transporte, nossa criação, ele estaria sempre presente no começo da nossa nova vida, iria nos acompanhar em todas as vezes que fizéssemos compras, em todas as vezes que fossemos no banco, quando fossemos visitar amigos e parentes. As defesas ao Bandido eram intermináveis, mas, Mané demonstrando muita calma aproxima-se de Quincolhonilda aponta seu dedo indicativo junto ao seu olho direito, pois o esquerdo não era muito bom e firme, alto e em bom tom fala:
- Um.
E viveram felizes para sempre.
Antonio Carlos de Oliveira
Minha interpretação :
Sem dúvida , a Igreja e as Forças Armadas, são as instituições mais acreditadas perante a população ... fato que já foi atestado em diversas pesquisas de opinião ... segue que a experiência de ambas com pessoas dadas a malfeitos é enorme . A Igreja tem experiência duas vezes milenar assim vamos buscar o que quizeram dizer as queridas Monjas . Sem dúvida o malfeitor tem cabeça de criança ...então temos que impor limites aos crianções ...não são criminosoa até que a justiça o declare ...alguns nem precisaria ...mas é preciso que se cumpra com o direito . Impor limites aos malfeitores crianças é mais simples ...mas a marmanjões é preciso habilidade e experiência .A história das Monjas conta a saida de um cabra decidido e habilidoso : UM ... DOIS ... TRES / CRÉU . impõe respeito ... não tenho dúvidas . As monjas sabem , e passam sua sabedoria ... Dilma Rouseff .. . aprenda com elas .! Chame os malfeitores e diga ao Partido ... MICHEL tEMER QUE A OUÇA ... UM dedinho em riste, e olho nos olhos ... se ouver repetição no ministério e/ou no Partido ...DOIS ...na terceira CRÉU...O PARTIDO DEIXA DE INDICAR O SUBSTITUTO ... perde o ministério , e a credibilidade . Tenhas dito ! Assim terás o Partido ajudanmdo na fiscalização dos malfeitos pois se a coisa se repetir e/ou se alastrar ... créu na base , e chame a oposição pois eles não se tornaram donos do Pais vencendo essa eleição .
Rogo que almas caridosas com nossa Pátria levem essa sugestão à Dilma .
Está claro que para não ficar autoritário será preciso negociar com o Congresso ( incluindo a oposição ) um código de conduta para balisar sua ação ...mas para tua proteção ...às claras ...diante do colégio eleitoral ...se possível aprovado em plesbicito . Mas sem delongas ...vapt / vupt ....medida provisória ! Para o futuro pode se falar em Voto Distrital ... mas o presente exige ação imediata sem contemporizar pois os que estão lá ja foram eleitos . Aparecer de braços dados com o Michel e dar hip- hip- urra para o PMDB colou mal . Eu e mais uma pa de brasileiros não somos PMDBISTAS NEM SEREMOS ...mas somos tão ou mais brasileiros que esses políticos desacreditados - dizer que eles são o Brasil ...foi mal ... nem eles nem o PT ...lembre -se ; a maioria ficou fora dessa .
Está claro que para não ficar autoritário será preciso negociar com o Congresso ( incluindo a oposição ) um código de conduta para balisar sua ação ...mas para tua proteção ...às claras ...diante do colégio eleitoral ...se possível aprovado em plesbicito . Mas sem delongas ...vapt / vupt ....medida provisória ! Para o futuro pode se falar em Voto Distrital ... mas o presente exige ação imediata sem contemporizar pois os que estão lá ja foram eleitos . Aparecer de braços dados com o Michel e dar hip- hip- urra para o PMDB colou mal . Eu e mais uma pa de brasileiros não somos PMDBISTAS NEM SEREMOS ...mas somos tão ou mais brasileiros que esses políticos desacreditados - dizer que eles são o Brasil ...foi mal ... nem eles nem o PT ...lembre -se ; a maioria ficou fora dessa .
O blog está aberto para outras interpretações e/ou comentários , até mais .
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
Bom , alguma coisa boa ...
... pode ter acontecido no congresso do PT... parece que foi decidido algum rodízio na fila de candidaturas para cargos eletivos ...creio que para todos os proporcionais somente ... de qualquer forma , foi um avanço , que deve ser seguido pelos outros partidos . O carreirismo político não é aceitável quando o político se eterniza nos cargos eletivos ... acaba não havendo mais oposição ... todos ,ou quasi todos ,viram cumpadres , e o espírito de classe prevalece sobre os compromissos com a sociedade que os elegeu . Assim cria - se o clima para os conchavos ...e dá no que dá : ´´Base de Sustentação Governamental ´´ eufemismo para ´´Aristocracia Parlamentar ´´ e o espírito Republicano vai pro brejo . Se tirarmos o conteúdo ideológico dos programas partidários transformando o conceito´ ideologia´em palavrão substituindo este conceito por ´´ patriotismo esclarecido´´ poderemos progredir certamente . O patriota vê as necessidades , capta as características do povo, e decide pelo modelo de gerenciamento do Estado que mais convém . A luta de classes é idiotice pura ...e está no substrato de todas as ideologias ...daí eu dizer que é palavrão ... para mim e´...não sei o que é para cada um dos leitores ... mas pensem bem ... por que o mundo patina... com tanta tecnologia e cultura a disposição do progresso deveria estar caminhando para frente com muito mais vigor ... no entanto quanta fome , quanta desgraça mundo afora .
A diversidade de partidos se justifica pela necessidade de alternância no poder ... que segundo o jargão : corrompe . Na oposição, ie fora do poder , o político ganha perspectiva ,e cresce... ganha intimidade com a vida do cidadão comum ... sem precisar de ausências prolongadas para ´´consultar as bases ´´. Vá viver algum tempo com elas ...é mais produtivo e mais barato para o contribuinte . A ausência de ideologias nos partidos vai pacificar a Nação ... desarmar os espíritos ... construir a unidade social em torno de ideais Nacionais e humanos . O preceito não matar tão aceito pela maioria dos cidadãos , pode , e deve ser entendido em sentido lato como não prejudicar o próximo ,e seguir evoluindo para ajudar o próximo . As ideologias são o avesso disso ... assim repito ... no meu entender são , ou deveriam ser : palavrão . até mais
A diversidade de partidos se justifica pela necessidade de alternância no poder ... que segundo o jargão : corrompe . Na oposição, ie fora do poder , o político ganha perspectiva ,e cresce... ganha intimidade com a vida do cidadão comum ... sem precisar de ausências prolongadas para ´´consultar as bases ´´. Vá viver algum tempo com elas ...é mais produtivo e mais barato para o contribuinte . A ausência de ideologias nos partidos vai pacificar a Nação ... desarmar os espíritos ... construir a unidade social em torno de ideais Nacionais e humanos . O preceito não matar tão aceito pela maioria dos cidadãos , pode , e deve ser entendido em sentido lato como não prejudicar o próximo ,e seguir evoluindo para ajudar o próximo . As ideologias são o avesso disso ... assim repito ... no meu entender são , ou deveriam ser : palavrão . até mais
domingo, 21 de agosto de 2011
Serviço Social do Blog : Tiago ...
... procura por seus Pais . Apareceu na rua ecfoi encaminhada para mãos responsáveis que agora nos pedem que divulgue o fato e sua foto para ajudar a encontrar sua orígem :
|
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
Um suplemento de Sabedoria ....
... é necessário ... como já escrevi no Blog Consciência Crítica na postagem ´´ É notória a incapacidade das autoridades políticas ... ´´ ... para lidar, com proveito para a humanidade, com a situação económico/financeira em que entramos . A partir do grito de alerta do Allan Greenspan , e da a eclosão da bolha imobiliária o mundo económico/financeiro mudou . Na caracterização do fenómeno não podemos deixar de considerar o infausto episódio das Torres Gémeas ( 11 de Setembro ) , que levou a Nação Americana à uma guerra de alto custo material , e baixo retorno , apenas para reaver o sono tranquilo da Nação impactada no seu brio , e na sua sensação de segurança ...e essa, que era ilusória , jamais voltará ao patamar antigo ...felizmente para todos . Explico ... agora essa segurança terá que ser assentada em outras bases ... e é aí que a Sabedoria pode ajudar ! Essas novas bases de arrumação da economia mundial devem contemplar um rearranjo da situação económico /financeira das Nações emergentes , e tirar da miséria as NAÇÕES QUE PATINAM EM NÍVEIS INSATISFATÓRIOS . Levando a humanidade à um nível de equilíbrio suficiente ... e possível .Teríamos um período de Paz , no qual se poderia , depois de organizada uma força internacional de controle para assegurar a continuidade dessa Paz , reprogramar as economias ... que desde tempos imemoriais são organizadas para a guerra ! ... que agora seriam reorganizadas para a Paz ! A sabedoria exige ,que a maior contribuição do trabalho , seja para manter , e melhorar , a vida de todos ...e não para enriquecer voluptuosamente alguns inclusive depravados .
Então volto a falar da Teoria dos Tipos de Existência , imaginada pelo meu Pai , o Dr Leonel de Andrade Velloso ,que se bem desenvolvida, administraria as nessecidades humanas , organizando -as de forma satisfatória ao alcance dos recursos gerados pela economia mundial . Um exemplo simples seria examinar os anseios de populações como as do Chifre da África e/ou da Ilha do Haiti , onde se deseja sobreviver ,e não atingir nessa vida ainda, o padrão do Amaricam Way of Life , ou qualquer outro de Nações mais desenvolvidas ... porém ,com ao padrão mínimo especificado no tipo de existência básico para a raça humana, teriam seus direitos assegurados ...certamente ficariam muito felizes ... e viveriam suas vidas longas ou curtas , conforme a natureza permitisse , bem gratos pela compreensão recebida . Assegurar com pinacotecas valiosas, que cidadãos como os Khans ,e/ou outros por aí afora, possam fazer suas gracinhas alopradas , em suites suntuosas pagas pelos contribuintes, ou não , e se sair bem ... positivamente não seria um tipo de existência aprovável ! Bem , a ideia básica está posta ... sei que é quase utópica ...mas o momento requer ousadia nas propostas para que a mesmisse não pareça ser a única alternativa possível. Não sou a favor da sociedade de classes como na Índia com sua mobilidade vertical nula ou quase ... mas um cidadão Indiano de projeção , argumentou recentemente , que as castas indianas resolvem melhor, se considerado um período suficientemente longo , o problema da distribuição de recursos económicos , que outros sistemas . Disse que , se solicitado, provaria que os intocáveis indianos atuais estão bem melhor providos que seus ancestrais ...bom é preciso ver o que esse senhor afirma, com cuidado , pois os antigos intocáveis podem ter conhecido situações inadmissíveis, mesmo para a época , e os atuais não estarem em situação definível como tipo de existência humana aceitável . Mas me chamou a atenção pois o argumento é que entre as economias liberais plenas de mobilidade , o problema não está resolvido , e lá um acréscimo visível ocorreu ... daí a suposição de que o estímulo para mobilidade vertical acima das possibilidades dos sistemas económicos nacionais ,e mundial , pode ter gerado tais distorções inadmissíveis . Que a boa distribuição dos recursos geradora de Paz ,e segurança ... valores que todos almejam ... foi desta forma prejudicada . Assim como a velocidade de circulação da moeda é , o fluxo da mobilidade vertical entre as camadas sociais , pode ser também , uma variável a ser regulada . Pelo que sei , nos modelos atuais de gerenciamento económico , não é considerada dessa forma .
O modo de operar das economias liberais, é baseado no mercado , que opera com valores subjetivos ... os atuais sendo profundamente hedonísticos , injustos e paranóico , geraram distorções no valor dos ativos , o que basicamente, no meu entender, produziu a maldita bolha imobiliária . Se acordado , uma negociação baseada no Escambo faria um baipasse do sistema financeiro , possibilitando negociações com base em valores mais ajustados ao objetivo de construir um rearranjo global das economias, que assegurasse a Paz , e evitasse uma possível guerra - de custo bem maior... provável consequência da teimosia em tentar o retorno, puro e simples, às condições pré- bolha , e de continuar o modo de operar atual do mercado ... totalmente paranóico .
A humanidade desde o início gerou tribos , povos , nações , e civilizações ... baseadas na guerra , como fato inevitável . Atingimos agora , depois de duas grande guerras ,e uma longa e estressante guerra fria , esse patamar gelatinoso que pede reorganização ... temos a ONU , E OUTRAS ORGANIZAÇÕES MUNDIAIS DE NEGOCIAÇÃO QUE NÃO TÍNHAMOS NO PASSADO então podemos tentar ... dirão que é justamente isso que vem sendo feito sem grande progresso ...mas eu replico : o momento presente , se conscientizado, pode ser único ... vale tentar considerando ainda que a tecnologia atual favorece ... essa postagem com um clik será distribuída por todo o planeta onde houver Internet ... esse blog ,e o Consciência Crítica somados, em 28 meses , já atingiram 3860 aberturas de página , em todos os continentes habitados, e em mais de 16 Nações, incluindo as mais desenvolvidas . Portanto se pessoas competentes, e de boa vontade colaborarem ...vamos que vamos , Até mais , um grande abraço !
PS : link da postagem mencionada para conhecimento do leitor É notória a incapacidade das autoridades políticas ...
Assinar:
Postagens (Atom)